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Plano Juncker poderá ser aplicado em estradas nacionais que sirvam portos e zonas empresariais
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Plano Juncker poderá ser aplicado em estradas nacionais que sirvam portos e zonas empresariais
A proposta é da autoria do eurodeputado português Manuel Fernandes e do alemão Udo Bullman e visa uma emenda «técnica» que permita alargar o âmbito do fundo que planeia injectar 315 mil milhões de euros em recursos públicos e privados até 2018.
Até aqui, os planos restringiam-se a investimentos em pequenas e médias empresas inovadoras, startups de alta tecnologia, projectos de reabilitação urbana e de energias renováveis, mas esta proposta pode permitir que algum desse dinheiro possa ser canalizado para a construção de estradas em Portugal com a premissa de que as mesmas possam servir de forma evidente a actividade empresarial e aumentar a capacidade exportadora do país.
Em conversa com os jornalistas, Manuel Fernandes diz que a proposta «introduziu uma emenda que vai permitir financiar variantes de estradas que dão acesso a portos e a parques empresariais porque o Portugal 2020 não tem dinheiro previsto para infraestruturas rodoviárias».
A construção de uma variante da Estrada Nacional 14 entre Famalicão, Trofa e Maia, é considerada como algo prioritário uma vez que está sempre muito congestionada e serve uma zona empresarial/industrial a norte da área metropolitana do Porto e a sul do Vale do Ave muito densa e com um alto perfil exportador. Tal obra seria vista como algo que daria mais competitividade à região pois reduziria custos de transporte.
O fundo europeu FEIE já apoiava a construção de vias rodoviárias, no entanto, apenas por motivos de melhoria de eficiência energética e ambiental, o que não se verifica no caso português. No entanto, já financia a construção de uma circular externa de em Bratislava, na Eslováquia o que pode jogar a favor das intenções desta proposta.
Portugal já viu serem aprovados 13 projectos, no valor de 1,2 mil milhões de euros, valor que coloca Portugal no terceiro lugar dos países que mais beneficiaram pelo Plano Junker, logo atrás de Estónia e Espanha, podendo este valor desbloquear um investimento total de 3,8 milhões de euros, estando apenas dependente da adesão de privados ao plano.
11/04/2017
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