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Projetos inacabados em Portugal - Monumentos à crise
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo :: Litoral Alentejano
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Projetos inacabados em Portugal - Monumentos à crise
Em 2009, o então primeiro-ministro de Portugal prometeu, Sócrates, "contra ventos e marés" a construção da auto-estrada 26, através da região sul do Alentejo. Quase eufórico ele comemorou o prelúdio para a construção de 372 milhões de euros de um trecho de 60 km da pista. Deve ser concluído em 2012 e reduzir os tempos de viagem, tais como da cidade provincial de Beja para o porto de Sines, a 120 quilómetros a oeste, e de Beja a Lisboa, a 180 km a noroeste. Os ventos da crise financeira não resistiu ao projecto. Desde 2011, o trabalho de construção para descansar.
Os planos para a conclusão não são conhecidos, arrependimentos Aníbal Costa, prefeito da pequena cidade de Ferreira do Alentejo. Para o nivelamento das camas de pista são massas de pedra e sobreiros derrubadas e ecossistemas destruídos. O que resta são vários perigos, tais como viadutos semi-acabados. Em Julho de 2013, um tribunal condenou dois ministros para enfrentar os perigos, como a barreira de canteiros de obras, e restaurar um certo senso de normalidade para o pagamento dos bus, cada 43 Euro 65 por dia. Poderia recolher o nada estado, uma vez que um processo de apelação está em execução.Solitária viadutos evidência, entretanto, de inacabado também planeia expandir o IP estrada 2, que atravessa o Alentejo no sentido norte-sul.
Um pequeno consolo é o aeroporto através do qual a região tem desde Abril de 2011. Bem € 30.000.000 foram suficientes para complementar a base aérea já mais velho de Beja a um moderno terminal para voos civis com carga e passageiros. Não tem faltado apenas os vôos. Em três anos, e não de 7.000 passageiros foram tratados em Beja.
A região tem um enorme potencial turístico e sua abertura para reavivar o aeroporto. A conclusão das estradas planeadas ajudariam é ouvir. Talvez o governo é de fato um pivô de levar o trabalho até as eleições gerais em 2015 novamente. Pelo menos tanto tempo vai se lembrar como monumentos à crise financeira provavelmente viadutos inacabados.
Os planos para a conclusão não são conhecidos, arrependimentos Aníbal Costa, prefeito da pequena cidade de Ferreira do Alentejo. Para o nivelamento das camas de pista são massas de pedra e sobreiros derrubadas e ecossistemas destruídos. O que resta são vários perigos, tais como viadutos semi-acabados. Em Julho de 2013, um tribunal condenou dois ministros para enfrentar os perigos, como a barreira de canteiros de obras, e restaurar um certo senso de normalidade para o pagamento dos bus, cada 43 Euro 65 por dia. Poderia recolher o nada estado, uma vez que um processo de apelação está em execução.Solitária viadutos evidência, entretanto, de inacabado também planeia expandir o IP estrada 2, que atravessa o Alentejo no sentido norte-sul.
Um pequeno consolo é o aeroporto através do qual a região tem desde Abril de 2011. Bem € 30.000.000 foram suficientes para complementar a base aérea já mais velho de Beja a um moderno terminal para voos civis com carga e passageiros. Não tem faltado apenas os vôos. Em três anos, e não de 7.000 passageiros foram tratados em Beja.
A região tem um enorme potencial turístico e sua abertura para reavivar o aeroporto. A conclusão das estradas planeadas ajudariam é ouvir. Talvez o governo é de fato um pivô de levar o trabalho até as eleições gerais em 2015 novamente. Pelo menos tanto tempo vai se lembrar como monumentos à crise financeira provavelmente viadutos inacabados.
Thomas Fischer, em Lisboa Hoje, 07 de maio de 2014 05:30
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