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Aquecimento para a assinatura da União Euroasiática

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Aquecimento para a assinatura da União Euroasiática Empty Aquecimento para a assinatura da União Euroasiática

Mensagem por Admin Sex Jun 13, 2014 5:06 pm

O links do video: http://pt.euronews.com/2014/05/23/aquecimento-para-a-assinatura-da-uniao-euroasiatica/

Astana, no Cazaquistão, é o cenário da assinatura da União Euroasiática a 29 de maio entre o Cazaquistão a Rússia e a Bielorússia.

Um projeto pós-soviético de integração com o apreço especial de Vladimir Putin que visa substituir os laços políticos pelos económicos. A apenas alguns dias da assinatura do tratado, é a altura ideal para realizar um fórum económico.
Cazaquistão e Bielorrússia adiantaram que não têm intenções de perder a sua independência, e que a questão se resume apenas a negócios.

O Cazaquistão não vai ceder a soberania a ninguém, disse o vice-primeiro-ministro Bakytzhan Sagintayev: “Não vamos voltar à antiga União Soviética. Estamos a criar uma união puramente económica, com princípios pragmáticos. Queremos uma economia em crescimento e o desenvolvimento dos nossos negócios. Queremos que os investidores venham até nós e, eventualmente, aumentar o nosso PIB.”

A Rússia começou a formar uma parceria económica regional com a Bielorrússia, Cazaquistão, Ucrânia e os Estados da Ásia Central no início de 2000. A crise de 2008-2009 estimulou a convergência da Rússia, do Cazaquistão e da Bielorrússia, mutuamente dependentes do fornecimento de gás e petróleo.

Em 2010, formaram uma união aduaneira com o objetivo de fortalecer o comércio mútuo, através da eliminação das barreiras alfandegárias.

Rakhim Oshakbaev adianta que: “Uma série de marcas famosas vieram para o Cazaquistão e trouxeram investimentos diretos. Estão interessadas ​​no acesso ao mercado comum da União com mais de 170 milhões de pessoas, e com um PIB de 1600 biliões de euros.

Várias corporações como a Toyota, a SsangYong, ou a Iveco começaram a organizar linhas de produção no Cazaquistão. “Para que a União Eurosiática seja benéfica, deve ser benéfica para a empresa, para o comerciante individual e para o investidor individual. Só aí começa a ser benéfica para a união como um todo”, explica Antonio Somma.

Mas pode ser difícil evitar a geopolítica. Com mais de 50% do seu comércio com a Rússia, Bielorússia e Cazaquistão. A Ucrânia foi uma peça-chave no programa da Eurásia durante a última década.

Rússia ofereceu 11 mil milhões de euros em créditos um preço baixo pelo gás, para fazer com que a Ucrânia não entrasse no acordo comercial com a UE. Esse conflito sobre a escolha da Ucrânia entre o Oriente e o Ocidente levou à atual crise no país.

Tatiana Valovaya dá a sua opinião: “Creio que a União Económica Euroasiática não poderia ter nascido sem a Ucrânia, mas com a Ucrânia como membro esta organização pode não funcionar muito bem. Talvez seja melhor que a Ucrânia já não faça parte deste projeto euro-asiático de integração.”

Mas a porta está aberta. Arménia e Uzbequistão também se comprometeram a participar. Tadjiquistão e Quirguistão também gostariam, mas ainda não podem. A União Euroasiática entra oficialmente em operação a 1 de janeiro de 2015.
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23/05 16:31 CET






O que a política soviética separou, os interesses económicos voltam a reunir. Cazaquistão e Bielorrússia juntam-se de novo à Rússia para criar um bloco económico, já unido por laços aduaneiros desde 2010.

Há ex-repúblicas soviéticas interessadas, como Arménia e Quirguistão, mas o Kremlin sofreu um revés. A queda de Viktor Ianukovitch afastou a Ucrânia do projeto.

Os três países vão coordenar políticas, mas nem todas.

O presidente cazaque, Nursultan Nazarbayev, destaca: “É uma união económica e não vamos tocar questões de independência e soberania política dos Estados que participam no processo de integração”.

O presidente russo, Vladimir Putin, acrescenta: “Os benefícios mútuos do processo de integração já se podem ver na prática. A cooperação económica da Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão está a aprofundar-se, as trocas comerciais a desenvolverem-se, a proporção de bens de alta tecnologia a expandir-se e a competitividade dos nossos países a fortalecer-se”.

A União Euro-Asiática vai aglutinar 170 milhões de cidadãos e representa um PIB de 1,7 biliões de euros. Putin deseja que rivalize, por exemplo, com a União Europeia, quando esta conta com 505 milhões de habitantes e a economia vale 13 biliões de euros.

A União Euro-asiática controla 20% das reservas mundiais de gás e 15% das de petróleo. Para já não haverá uma política energética nem moeda comuns.

Os três líderes fixam uma década para chegar a um entendimento em questões energéticas e, superar assim, as rivalidades entre Rússia e Cazaquistão.

A partir de janeiro, haverá livre circulação de bens, capitais, serviços e pessoas. Alguns analistas recordam que para algumas empresas dos três países as ligações da era soviética são a única hipótese para sair agora das fronteiras nacionais.

O bloco engloba três quartos da antiga União Soviética, mas Vladimir Putin repete que não pretende restaurar o regime desmantelado em 1991. O certo é que o Báltico já se virou para a Europa e a Ucrânia e Geórgia estão de olhos postos no Ocidente.

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