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Mensagem por Admin Sex maio 06, 2016 3:53 pm

Portugal desestruturado Vitor-Norinha-940x380

Há dias, as “mentes brilhantes” deste país suspiraram de alívio quando a agência canadiana DBRS manteve o rating luso acima do lixo, o que permite à República e ao sistema financeiro continuar a financiar-se a taxas baixas nos mercados e no Banco Central Europeu. Uff, pensaram alguns!

Mentes pouco brilhantes, diremos nós, e isto porque manter, depois de anos de sacrifícios, de sermos “cobaias” de iniciativas europeias de austeridade, de se prometer a “luz ao fundo do túnel”… tudo se mantém. Deveríamos ter ficado tristes porque não melhorámos. A sociedade, no seu todo, ficou contente, enquanto (muitos) nem se aperceberem do perigo que o país correu no final do mês de abril. A já débil sociedade portuguesa poderia ter sido definitivamente asfixiada.

E, ao fim de uma dezena de anos de democracia, que já superam os anos da ditadura mais próxima continuamos – consistentemente – contentes pelo facto de sermos um país de eleição, com as melhores cidades, com a melhor gastronomia e que gosta de receber. Afinal, tudo isto não passa de uma grande fachada para nos irmos enganando uns aos outros. E basta analisar dois temas. A questão da natalidade, que esta semana levamos à capa e foi alvo de uma proposta de fundo do CDS na AR esta quinta-feira, é um tema que nos corrói há mais de 30 anos.

Teoricamente, iremos desaparecer pela extinção! Claro que é um exagero. Mas o que não é despropositado é o facto de haver algo profundo na sociedade portuguesa diferente da restante sociedade europeia que nos leva a definhar. E não se pode dizer que seja por falta de sol ou chuva, de alimentação saudável ou de solidão. É algo mais profundo, existencial e que nada tem que ver com política e políticas. É um facto que definhamos e, sem população renovada, o futuro não se avizinha risonho.

Um outro tema desta semana foi o estudo do Banco de Portugal sobre a poupança. A conclusão é óbvia: os ricos estão a fazer o papel deles – estão a poupar, pois, no futuro, querem ser mais ricos quando comparados com os outros que não poupam e que, no futuro, serão ainda mais pobres. O que tem isto de extraordinário? Absolutamente nada a não ser o facto de, “atleticamente”, se caminhar para as trevas com a ausência de uma estratégia de futuro para a população. É possível que seja necessário fazer um desenho aos cidadãos sobre a necessidade de poupar, mesmo para aqueles que, objetivamente, nada têm para poupar. Para esses, a missão da vida é poupar porque, na atualidade, vivem o dia a dia. A sociedade como um todo tem de ser inclusiva e as próximas políticas serão criar condições para o desígnio nacional da poupança. O que tem sido feito a nível de literacia é pouco.

Por Vítor Norinha/OJE

Publicado em: 06/05/2016 - 0:28:31
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