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Greve de cinco dias ameaça parar todos os portos do país - DN "só os portos regionais e sem o porto de Sines"
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Greve de cinco dias ameaça parar todos os portos do país - DN "só os portos regionais e sem o porto de Sines"
MIGUEL BALTAZAR/NEGÓCIOS
Os trabalhadores dos portos portugueses "sem o porto de Sines" convocaram uma paralisação entre 2 e 6 de Junho, que coincide com a greve dos estivadores de Lisboa. O Governo ainda está a tentar chegar a acordo, refere o Diário de Notícias desta segunda-feira, 23 de Maio.
Os portos portugueses irão parar durante cinco dias, depois dos trabalhadores das administrações portuárias, de Viana do Castelo à Madeira, terem convocado uma greve de 2 e 6 de Junho. A paralisação coincide com a dos estivadores de Lisboa, ainda que essa questão esteja também entre as preocupações dos funcionários.
Serafim Gomes, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Administrações Portuárias, referiu, citado pelo DN, que esta "não é uma greve solidária com os estivadores, como aconteceu em 2012", sendo que os trabalhadores estão a exigir o descongelamento de carreiras e definição do estatuto, ainda que peça também a intervenção do Governo na resolução do conflito laboral dos estivadores. "A situação no porto de Lisboa é insustentável. E se as receitas descem, os nossos postos de trabalho também estão em risco", salientou o dirigente do sindicato.
A greve dos estivadores em Lisboa, que já dura 32 dias (e é extensível a Setúbal e Figueira da Foz), terá já custado dez milhões de euros, em receitas, tendo por base o valor pedido pela Associação dos Operadores do Porto de Lisboa. Este valor poderá subir aos 17,4 milhões.
Em 2012, os trabalhadores dos portos paralisaram todos ao mesmo tempo e os portos pararam. "Mesmo o porto que dizem que nunca faz greve, Leixões, acabou por parar, porque não é possível fazerem manobras sem o nosso pessoal", salientou Serafim Gomes.
O Governo ainda espera evitar a paralisação. A ministra Ana Paula Vitorino reuniu-se com o sindicato e conseguiu o compromisso de tentar chegar a um acordo.
NEGÓCIOS | jng@negocios.pt | 23 Maio 2016, 08:58
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