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Francófilo
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Francófilo
O nosso imobiliário é crescentemente francófilo. Se não é devia ser. O mercado francês é o que tem vindo a crescer na procura de soluções imobiliárias em Portugal superando, dentro da União Europeia, os britânicos e, fora da UE, os chineses.
A França – repito – tem vindo, há muito, a descobrir Portugal como um destino muito diferente daquele que povoava o imaginário dos franceses com poder de compra para investir no estrangeiro, quando, há meio século, julgavam o nosso país como exportador de mão-de-obra pouco qualificada.
Hoje, Portugal é um porto seguro para investir, oferece condições fiscais muito favoráveis aos cidadãos estrangeiros da União Europeia e oferece qualidade de vida e paz política e social muito favoráveis, se comparadas com outros destinos outrora muito procurados.
Por outro lado, a continuada aposta na organização de salões do Imobiliário e do Turismo Portugueses em Paris e em Lyon tem contribuído para esse êxito. Estes encontros são organizados para mostrar ao mercado francês, ou seja, aos franceses e aos emigrantes portugueses radicados em França, as oportunidades que hoje existem no mercado imobiliário português, como bom destino para investimento ou segunda habitação, para férias ou para a reforma.
Portugal não é mais aquele “lugar típico e pobre” como outrora nos apresentamos e como alguns, por interesses particulares concretos, continuam apostados em fazer crer que ainda seremos. Apostar num imobiliário francófilo é aproveitar este bom momento da imagem de Portugal no Mundo, tentando consolidar esse bom nome e aproveitando a onda de muitos mercados estrangeiros, escaldados com outros destinos, que ainda apostam em segundas habitações.
Temos feito um bom trabalho em França e é bom também não esquecer que um quarto da população francesa – cerca de 15 milhões de pessoas – é constituída por seniores e profissionais liberais, grande parte dos quais receptivos à ideia de encontrar uma segunda habitação fora da França, seja para gozar uma reforma num clima mais agradável e num país de custo de vida menos pesado, seja para continuar a desenvolver actividade, no caso em que esta apenas dependa das tecnologias de informação.
Modéstia à parte, a APEMIP – com as excelentes parcerias firmadas em França – muito tem contribuído para este sucesso.
00:05 h
Luís Lima, Presidente da CIMLOP e da APEMIP
Económico
A França – repito – tem vindo, há muito, a descobrir Portugal como um destino muito diferente daquele que povoava o imaginário dos franceses com poder de compra para investir no estrangeiro, quando, há meio século, julgavam o nosso país como exportador de mão-de-obra pouco qualificada.
Hoje, Portugal é um porto seguro para investir, oferece condições fiscais muito favoráveis aos cidadãos estrangeiros da União Europeia e oferece qualidade de vida e paz política e social muito favoráveis, se comparadas com outros destinos outrora muito procurados.
Por outro lado, a continuada aposta na organização de salões do Imobiliário e do Turismo Portugueses em Paris e em Lyon tem contribuído para esse êxito. Estes encontros são organizados para mostrar ao mercado francês, ou seja, aos franceses e aos emigrantes portugueses radicados em França, as oportunidades que hoje existem no mercado imobiliário português, como bom destino para investimento ou segunda habitação, para férias ou para a reforma.
Portugal não é mais aquele “lugar típico e pobre” como outrora nos apresentamos e como alguns, por interesses particulares concretos, continuam apostados em fazer crer que ainda seremos. Apostar num imobiliário francófilo é aproveitar este bom momento da imagem de Portugal no Mundo, tentando consolidar esse bom nome e aproveitando a onda de muitos mercados estrangeiros, escaldados com outros destinos, que ainda apostam em segundas habitações.
Temos feito um bom trabalho em França e é bom também não esquecer que um quarto da população francesa – cerca de 15 milhões de pessoas – é constituída por seniores e profissionais liberais, grande parte dos quais receptivos à ideia de encontrar uma segunda habitação fora da França, seja para gozar uma reforma num clima mais agradável e num país de custo de vida menos pesado, seja para continuar a desenvolver actividade, no caso em que esta apenas dependa das tecnologias de informação.
Modéstia à parte, a APEMIP – com as excelentes parcerias firmadas em França – muito tem contribuído para este sucesso.
00:05 h
Luís Lima, Presidente da CIMLOP e da APEMIP
Económico
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