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Formações
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Formações
A formação sempre constituiu uma das apostas estratégicas da APEMIP para responder cabalmente às exigências que a actual conjuntura económica coloca.
Com a permanente preocupação de promover formação – inicial e contínua – para todos os profissionais que desenvolvem actividade neste cada vez mais importante sector do imobiliário, assinei há dias, como presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), um protocolo de cooperação com a Escola Superior de Atividades Imobiliárias (ESAI), representada naquela cerimónia pela Dra. Julie Lefebvre.
Neste protocolo agora assinado, privilegia-se a cooperação e a partilha de informação entre as instituições envolvidas, com troca de informação e conhecimento, abrindo-se também o acesso aos cursos da ESAI, em condições favoráveis especiais, aos associados da APEMIP. A sentida necessidade de um conhecimento multifacetado da realidade para uma melhor actuação no mercado imobiliário justifica esta linha de preocupações.
Uma constante da nossa maneira de estar neste mercado, como o provam, ao longo do tempo, protocolos firmados com outras instituições de prestígio como o Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito de Lisboa, no âmbito da criação de cursos mais virados para a propedêutica dos mercados, ou com o Instituto Superior D. Afonso II, de Loulé, no auge da procura da Licenciatura em Gestão e Mediação Imobiliária ali ministrada.
A formação sempre constituiu uma das apostas estratégicas da APEMIP que, aliás, criou uma Academia própria vocacionada para também marcar diferença pela positiva na formação que os profissionais do sector procuram para responder cabalmente às exigências que a actual conjuntura económica coloca. A aposta na formação sempre foi, também, uma das imagens de marca da APEMIP.
Reconhecemos que este é o caminho mais seguro e adequado para, pela diversidade de saberes e de competências, podermos responder às exigências que o desenvolvimento sustentado da nossa Economia impõe a todos os mercados. E podermos também caminhar para uma autorregulação desejável e responsável, como a que se desenha há muito no horizonte desta nossa actividade profissional e empresarial.
00:05 h
Luís Lima, Presidente da CIMLOP e da APEMIP
Económico
Com a permanente preocupação de promover formação – inicial e contínua – para todos os profissionais que desenvolvem actividade neste cada vez mais importante sector do imobiliário, assinei há dias, como presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), um protocolo de cooperação com a Escola Superior de Atividades Imobiliárias (ESAI), representada naquela cerimónia pela Dra. Julie Lefebvre.
Neste protocolo agora assinado, privilegia-se a cooperação e a partilha de informação entre as instituições envolvidas, com troca de informação e conhecimento, abrindo-se também o acesso aos cursos da ESAI, em condições favoráveis especiais, aos associados da APEMIP. A sentida necessidade de um conhecimento multifacetado da realidade para uma melhor actuação no mercado imobiliário justifica esta linha de preocupações.
Uma constante da nossa maneira de estar neste mercado, como o provam, ao longo do tempo, protocolos firmados com outras instituições de prestígio como o Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito de Lisboa, no âmbito da criação de cursos mais virados para a propedêutica dos mercados, ou com o Instituto Superior D. Afonso II, de Loulé, no auge da procura da Licenciatura em Gestão e Mediação Imobiliária ali ministrada.
A formação sempre constituiu uma das apostas estratégicas da APEMIP que, aliás, criou uma Academia própria vocacionada para também marcar diferença pela positiva na formação que os profissionais do sector procuram para responder cabalmente às exigências que a actual conjuntura económica coloca. A aposta na formação sempre foi, também, uma das imagens de marca da APEMIP.
Reconhecemos que este é o caminho mais seguro e adequado para, pela diversidade de saberes e de competências, podermos responder às exigências que o desenvolvimento sustentado da nossa Economia impõe a todos os mercados. E podermos também caminhar para uma autorregulação desejável e responsável, como a que se desenha há muito no horizonte desta nossa actividade profissional e empresarial.
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Luís Lima, Presidente da CIMLOP e da APEMIP
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