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Portugal “afunda” 10 lugares no ranking mundial
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Portugal “afunda” 10 lugares no ranking mundial
Portugal caiu dez lugares no Logistics Performance Index (LPI) do Banco Mundial relativo a 2016. É agora 36.º, entre 160 países. É o pior resultado de sempre, depois do melhor de sempre alcançado em 2014, quando foi 26.º.
É preciso recuar a 2010 para encontrar um resultado semelhante, mas ainda assim melhor, de Portugal no benchmark do Banco Mundial que mede a percepção da performance dos países de todo o mundo em áreas que interferem directamente com a logística, os transportes e o comércio internacional. Em 2010, Portugal foi 34.º, depois de em 2007 ter sido 28.º, posição que recuperou em 2012 e que melhorou em 2014.
Agora, em 2016, Portugal piora em quase os itens analisados. É 30.º nos processos aduaneiros (foi 31.º em 2014), 49.º (31.º) nas infraestruturas, 47.º (29.º) na oferta de serviços de transporte internacionais, 47.º (20.º) nas competências logísticas, 29.º (20.º) no tracking and tracing e 27.º (35.º) na pontualidade / fiabilidade dos transportes.
Na comparação com a vizinha Espanha (23.ª no ranking global, tendo perdido cinco lugares), Portugal perde em toda a linha, apenas se aproximando da concorrência ibérica na pontualidade / fiabilidade dos serviços.
Alemanha repete liderança
A Alemanha volta a liderar o ranking LPI do Banco Mundia, com um score global de 4,23 pontos (em cinco possíveis). Portugal obteve 3,41.
Nos lugares imediatos situam-se o Luxemburgo (foi 8.º em 2014), a Suécia (6.º), a Holanda (2.º), Singapura (5.º), a Bélgica (3.º), a Áustria (22.º!), o Reino Unido (4.º), Hong Kong (15.º) e os EUA (9.º)
Olhando com um pouco mais de pormenor para a performance nos diferentes itens analisados, constata-se que o ponto fraco (!) da Alemanha, em que foi oitava no ranking global, é a oferta de serviços de transporte internacionais. Já o Luxemburgo “perde” nos processos aduaneiros, nas competências logísticas e no track & trace. E a Suécia tem o “calcanhar de Aquiles” nos processos aduaneiros.
Os procedimentos aduaneiros são, aliás, o item em que os principais países mais dificuldades denotam. Para além do Luxemburgo e da Suécia, é assim na Bélgica, na Áustria e nos EUA.
Moçambique lidera PALOP
Moçambique é o país mais bem classificado no ranking do Banco Mundial, entre os PALOP, ocupando a 84.ª posição.
Seguem-se-lhe, à distância, a Guiné-Bissau, no 128.º posto, S. Tomé e Príncipe no 133.º lugar, e Angola no 139.º, entre 160 países.
O Brasil ocupa o 55.º lugar.
5 Julho, 2016 at 10:08
por T&N
A nota é de reduzir das mercadorias contentorizada nos mercados importantes para o nosso país, nos exemplos de Angola, de Reino Unido, de Brasil, de China e etc..., também a passear as greves nos portos nacionais de um mês, a principalmente em porto de Lisboa, como a reduzir movimentação nos portos das Ilhas a causa de porto de Lisboa, sem a mudança para os portos de Sines e de Leixões a responde o inicio de greves em porto de Lisboa, a apresento para o ranking não a escolha a rapidez para a mudança de porto não há greve, como a mental de escolha centralizo de Lisboa e de Leixões, como o maior terminal de contentores para a importar não é escolho em Sines, como o mau sistema de logístico a partir em Sines a escolha das empresas de logísticas para as suas sedes e os seus parques de tropas os seus veículos nacionais e a escolhe nos porto de Leixões e de Lisboa a centralizar as suas capacidades transportes para os outros portos nacionais e as outras cidades nacionais no sistema antigo e passado de logístico nacional não esta a reestruturo o sistema para a realidade de globalização a razão de fato político social-económico nacional.
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