O tempo que se perdeu com Sines foi uma tragédia e a demorou mais de 30 anos.

É a localização privilegiada de Portugal que alimenta o optimismo. “Um dos maiores bens que Portugal tem é a sua Costa Atlântica. 

Coloca-o mais perto da Europa do Norte e da África, dos Estados Unidos e da América do Sul”, recorda. Mas a experiência tem-lhe mostrado que o que poderia ser uma vantagem também pode ser “uma tragédia”.

“O tempo que se perdeu com Sines foi uma tragédia. Demorou mais de 30 anos a começar a trazer contentores para aquele porto! Entretanto, perdemos a oportunidade para Barcelona e Algeciras”. 

O caso do Porto de Lisboa e do conflito entre operadores e estivadores também lhe tirou o sossego. No primeiro ciclo de greves, perderam uma linha que nunca mais voltou.

Os problemas de desinformação para as grupos empresariais multinacionais e nacionais, como as politicas económicas - empresariais no Portugal está as mesmas à três ou quartos décadas para a olhar a realidade competitividade - sustentabilidade de industrial portuária e logística internacionalização mundial (globalização comercio) e a igualmente a mesmo a passar o poder politico atrasa a criação de zona especial fiscal (zona franca) de Sines para a reduzir de taxas fiscais para as famílias, os produtos e as empresas no crescimento de emprego nacional para a responder mais de 1.5% desempregadores nacionais no Portugal havia um porto seguro de investimento directo, de emprego e de qualidade de vida como a transferência medidas da  da zona franca de madeira para a Sines.