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Transformação digital: quando nos dividimos entre ser pioneiros ou seguidores
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Transformação digital: quando nos dividimos entre ser pioneiros ou seguidores
O digital assume-se como o potencial melhor amigo e o maior desafio para as organizações em Portugal. Cada segundo que passa é sinónimo de inovação e evolução neste sector e o segredo está na capacidade das organizações evoluírem com a rapidez necessária.
Não é novidade nenhuma: o digital veio para ficar e ainda há muito trabalho pela frente. Da banca aos seguros, à energia, ao turismo, à saúde, à educação, seja no setor público ou privado, e em qualquer departamento, a verdade é que a transformação digital das organizações é fundamental, talvez obrigatória para o sucesso das mesmas.
O digital assume-se, precisamente, como o potencial melhor amigo e o maior desafio para as organizações, em Portugal. As empresas já não conseguem ignorar o fenómeno digital. A cloud, o trabalho remoto, os processos digitais, tudo faz parte do dia-a-dia das organizações. Cada segundo que passa é sinónimo de inovação e evolução neste setor e o segredo está na capacidade de as organizações evoluírem com a rapidez necessária.
Porquê agora? O contexto atual é um dos principais impulsionadores desta mudança. Por mais inesperado que seja, a verdade é que os orçamentos para esta área são aqueles que mais têm sido potenciados. De facto, o mercado e as economias obrigam as organizações a repensar o negócio e a redefinir estratégias que lhes permitam aumentar a performance e melhorar a competitividade.
Cada vez mais, a transformação digital está no foco da gestão das empresas. Prevê-se que, até finais de 2017, os CIO’s das grandes organizações mantenham ou aumentem os orçamentos destinados à tecnologia. Do setor privado para o público, os desafios de mudança aumentam. Mas a adoção de estratégias de transformação digital pode solucionar alguns problemas estruturais, reduzir custos, acelerar processos e melhorar o tempo de resposta. Um estudo recentemente desenvolvido pela Xerox mostra precisamente que, até 2018, os serviços centrais do setor público estarão digitalizados.
Todos os processos, desde os recursos humanos ao departamento financeiro, jurídico e de marketing envolvem uma crescente quantidade de dados que precisam de ser agregados e potenciados para o crescimento da organização. Aqui reside uma das principais vantagens na digitalização das empresas.
Conscientes do impacto da transformação digital, os inquiridos do estudo prevêem que apenas 9 por cento dos processos estarão dependentes do papel, até 2025. Mas todos somos unânimes quando falamos de transformação digital. Ela está presente e vai, cada vez mais, “invadir” as organizações. Os indivíduos, especialmente as novas gerações e futuros profissionais, as empresas e o Estado são os protagonistas da história da tecnologia, cujo fim não está, definitivamente, previsto.
O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico.
00:05 h
Paulo M. Gomes, Large Accounts Director Xerox Portugal
Económico
Não é novidade nenhuma: o digital veio para ficar e ainda há muito trabalho pela frente. Da banca aos seguros, à energia, ao turismo, à saúde, à educação, seja no setor público ou privado, e em qualquer departamento, a verdade é que a transformação digital das organizações é fundamental, talvez obrigatória para o sucesso das mesmas.
O digital assume-se, precisamente, como o potencial melhor amigo e o maior desafio para as organizações, em Portugal. As empresas já não conseguem ignorar o fenómeno digital. A cloud, o trabalho remoto, os processos digitais, tudo faz parte do dia-a-dia das organizações. Cada segundo que passa é sinónimo de inovação e evolução neste setor e o segredo está na capacidade de as organizações evoluírem com a rapidez necessária.
Porquê agora? O contexto atual é um dos principais impulsionadores desta mudança. Por mais inesperado que seja, a verdade é que os orçamentos para esta área são aqueles que mais têm sido potenciados. De facto, o mercado e as economias obrigam as organizações a repensar o negócio e a redefinir estratégias que lhes permitam aumentar a performance e melhorar a competitividade.
Cada vez mais, a transformação digital está no foco da gestão das empresas. Prevê-se que, até finais de 2017, os CIO’s das grandes organizações mantenham ou aumentem os orçamentos destinados à tecnologia. Do setor privado para o público, os desafios de mudança aumentam. Mas a adoção de estratégias de transformação digital pode solucionar alguns problemas estruturais, reduzir custos, acelerar processos e melhorar o tempo de resposta. Um estudo recentemente desenvolvido pela Xerox mostra precisamente que, até 2018, os serviços centrais do setor público estarão digitalizados.
Todos os processos, desde os recursos humanos ao departamento financeiro, jurídico e de marketing envolvem uma crescente quantidade de dados que precisam de ser agregados e potenciados para o crescimento da organização. Aqui reside uma das principais vantagens na digitalização das empresas.
Conscientes do impacto da transformação digital, os inquiridos do estudo prevêem que apenas 9 por cento dos processos estarão dependentes do papel, até 2025. Mas todos somos unânimes quando falamos de transformação digital. Ela está presente e vai, cada vez mais, “invadir” as organizações. Os indivíduos, especialmente as novas gerações e futuros profissionais, as empresas e o Estado são os protagonistas da história da tecnologia, cujo fim não está, definitivamente, previsto.
O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico.
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Paulo M. Gomes, Large Accounts Director Xerox Portugal
Económico
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