Comitiva da Global Lawyers visitou a ZILS e aferiu a mais-valia da estrutura na economia lusa

Os representantes do escritório de advogados Global Lawyers visitaram, no passado dia 20 de Julho, a ZILS - Zona Industrial e Logística de Sines, estrutura que se encontra sob gestão da aicep Global Parques. A comitiva foi constituída pelos ilustres Pedro Santana Lopes e Ricardo Silva, tendo contado com a recepção do Presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, os Administradores da aicep Global Parques, Paulo Calado e Silvino Rodrigues, e o Presidente da APS, João Franco. 

A recepção da comitiva ocorreu no Centro de Negócios ZILS, sendo seguida de uma apresentação e, posteriormente, de uma completa visita às diversas zonas da ZILS e à Refinaria de Sines. O trabalho de cariz evolutivo das infra-estruturas e promoção da ZILS não deixou os visitantes indiferentes, conscientes antes do valor de Sines e do complexo industrial e portuário na economia lusa, facto plasmado num artigo de opinião datado do dia 21 de Julho, redigido por Pedro Santana Lopes.

No espaço do 'Jornal de Negócios', Pedro Santana Lopes elogiou o progresso transversal de Sines, acentuou a necessidade deste ver expandidas áreas funcionais como o terminal de contentores e sublinhou a importância das acessibilidades envolventes: "Sines constitui hoje em dia um extraordinário activo de Portugal", escreveu, lembrando que o porto alentejano "assume cada vez maior importância no tráfego de mercadorias", sendo "sendo o terceiro da Península Ibérica, depois de Valência e de Algeciras".

"Sines tem tudo para ser um porto ainda maior e subir muitos lugares no "ranking" dos 100 mais importantes portos a nível mundial", referiu o autor, lembrando que "importa decidir a expansão do actual terminal de contentores". Dada a tremenda importância de Sines, Pedro Santana Lopes mostrou-se apreensivo pelo "atraso na conclusão da auto-estrada que liga Sines a Ferreira do Alentejo e a Beja", lembrando que Portugal "já perdeu suficiente valor nos últimos anos para ser sequer imaginável que um activo com as potencialidades de Sines não seja devida e persistentemente valorizado".

25/07/2016
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