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Mensagem por Admin Qui Jul 28, 2016 10:06 am

Não há sanção, há um ultimato da Comissão Europeia, há mais pressão orçamental e política sobre Portugal, há desconfiança. Depois do torniquete da troika, agora temos o apertão de Bruxelas. Estamos sob vigilância. Saímos duma prisão e entrámos noutra a correr, embora esta seja um pouco mais espaçosa. Assim não se vive, sobrevive-se até ao embate seguinte, já em outubro - veremos como estará nessa altura a execução orçamental -, mas desta maneira não é possível recuperar a confiança, tranquilizar as pessoas, chamar as empresas, retomar a normalidade que todos os portugueses reclamam desde 2011. António Costa passou os últimos meses com os olhos postos em Bruxelas, medindo-se com Bruxelas, agora tem de pôr os olhos aqui. As metas do défice são decisivas, a dialética tensa com a Comissão compreende-se - embora a ideia de a processar fosse uma bizarria -, mas entretanto o país tem de avançar e criar as condições para que haja mais emprego. Antes das eleições, não há muito tempo, havia uma ideia que parecia ter pés e cabeça nos planos de Mário Centeno: falava-se então de economia, o motor do país, não apenas de finanças públicas. Essa atitude esmoreceu, pressionada (engolida) pelo triângulo dos horrores: défice, Banif, Caixa. Quando tudo é urgente, nada é importante, e então instala-se o ruído que abafa o sinal - o sinal de que há um sentido coletivo nas políticas públicas deste governo que não resulta apenas da mercearia partidária e do instinto de sobrevivência no poder. Por enquanto, estamos reduzidos ao Estado ávido recoletor de impostos, mas até o IVA, o IRS, o IRC e o ISP, as máquinas de conseguir receita, sinais vitais do organismo, estão aquém do que esperava o ministro das Finanças. Não é um desastre, longe disso, apesar da natural ansiedade da UE. É um aviso do que está a acontecer-nos. Tem de haver vida inteligente para além de Bruxelas.

PS. Na entrevista feita há duas semanas a Pedro Passos Coelho citou-se uma frase que resultou de um mau entendimento das palavras no momento da desgravação. O registo áudio é pouco percetível e confuso, além de que a resposta de Passos Coelho foi interrompida. Deste modo, onde se lê "roubou a legislatura" deveria antes estar "derrubou" - tendo esta palavra, foneticamente parecida com a outra, ficado pendurada, querendo o entrevistado dizer que o atual governo tem a obrigação de cumprir o mandato, visto que fez cair o governo PSD-CDS no Parlamento. Impõe-se, por isso, a devida correção, acompanhada por um pedido de desculpas ao entrevistado e aos leitores.

Editorial
28 DE JULHO DE 2016
00:00
André Macedo
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