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Autarquias - o seu diário digital Santiago do Cacém e Sines criticam Governo pelo atraso na ferrovia Reunião com Presidente da REFER pouco animadora
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo :: Litoral Alentejano
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Autarquias - o seu diário digital Santiago do Cacém e Sines criticam Governo pelo atraso na ferrovia Reunião com Presidente da REFER pouco animadora
Álvaro Beijinha e Nuno Mascarenhas, Presidentes das Câmaras Municipais de Santiago do Cacém e Sines, voltaram apreensivos da reunião com o Presidente da REFER, Rui Lopes Loureiro, no dia 19 de maio, ao tomarem conhecimento do ponto de situação em relação à construção da ferrovia para transporte de mercadorias entre Sines e Elvas, que segundo o responsável nunca acontecerá antes de 2020.
“Aquilo que nos foi transmitido não foi nada animador”, lamenta Álvaro Beijinha, depois dos dois autarcas terem sido informados de que antes de 2020 não haverá ferrovia. Os dois Presidentes juntam-se a uma só voz e não têm dificuldade em identificar o problema: “não há uma decisão política para o início da obra, ou melhor, para o início de estudos prévios relativamente àquilo que será o novo traçado”.
“Não podemos ter o discurso – ouvimo-lo muitas vezes – a dizer que o Porto de Sines é fundamental para o desenvolvimento do país, que é o maior porto nacional e que é muito importante em termos e exportação, e depois não investir”. Os autarcas são contundentes e mostram-se apreensivos depois da conversa com Rui Lopes Loureiro. “É isso que nós consideramos fundamental e a informação que nós trouxemos da REFER não é nada animadora”.
Álvaro Beijinha e Nuno Mascarenhas transmitiram ao Presidente da REFER o quanto “esta nova linha é fundamental para o desenvolvimento da Região e do Porto de Sines em particular, para o seu crescimento. E alertámos que há compromissos por parte do Estado Português com a empresa que gere o Terminal de Contentores”. Este acordo previa a conclusão desta linha ferroviária em 2008. “Estamos em 2014 e não se vislumbra quaisquer indicadores que indiciem o início da obra, ou pelo menos a vontade política para o seu início”, observa o Presidente da CMSC.
As Câmaras Municipais de Santiago do Cacém e Sines fazem um apelo à tutela, no sentido de acelerar todo o processo. “Aquilo que nós gostaríamos era que o Governo tomasse uma decisão política no sentido de dar indicações à REFER para que a obra se iniciasse”.
A concretização da ligação ferroviária entre Sines e a vizinha Espanha é de vital importância estratégica para Portugal e tem como objetivo estabelecer uma ligação para o tráfego de mercadorias entre o Porto de Sines e Espanha, e daí para o resto da Europa, e está intimamente associada com a necessidade do reforço da competitividade e da capacidade do Porto de Sines (e do arco Sines - Setúbal - Lisboa). Estima-se ainda que as mais-valias da transferência de tráfego de mercadorias para a ferrovia permitirá retirar das estradas nacionais (numa extensão de 200 quilómetros) cerca de 720 camiões por dia, reduzindo a poluição, congestionamento e sinistralidade.
Fonte - CMSC
27.5.2014 - 17:51
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