Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2016  2019  2011  cmtv  2018  2017  cais  tvi24  2023  2010  2014  2012  2013  2015  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
Artes mágicas EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
Artes mágicas EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Artes mágicas EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
Artes mágicas EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Artes mágicas EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Artes mágicas EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Artes mágicas EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
Artes mágicas EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Artes mágicas EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


Artes mágicas Empty
novembro 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
     12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
348 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 348 visitantes :: 1 motor de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

Artes mágicas

Ir para baixo

Artes mágicas Empty Artes mágicas

Mensagem por Admin Sáb Set 24, 2016 10:54 am

Os números deveriam ser exatos, mas em política são tudo menos uma ciência certa. O défice de 2,8% apurado pelo INE para o primeiro semestre é, para os apoiantes do Governo, um progresso extraordinário quando comparado com o período homólogo do ano anterior. E é. Comentado pela Oposição, o mesmo valor é a prova inequívoca de que será impossível fechar 2016 na meta dos 2,2%. Sobram, para lá da gritaria política, muitas dúvidas sobre as equações através das quais se chega ao número final.

O aumento dos pagamentos em atraso são um dos sinais de eventuais estratégias para empurrar com a barriga os problemas nas contas. Outro, mais preocupante, é a quebra de 26% no investimento público. Para compensar o que falta em receitas, o Governo tapa tudo o que pode do lado da despesa. Mas a falta de investimento paga-se a médio prazo do lado do crescimento da economia. Não admira a revisão em baixa do (pouco) que se pode esperar por aí.

Mesmo que a estratégia de apertar os cordões à bolsa resulte, há ainda muita incerteza a pairar sobre o segundo semestre. Da devolução salarial às alterações no IVA da restauração, são vários os fatores de risco acrescidos que podem ter impacto negativo sobre as contas. Já para não falar na reestruturação da CGD, de efeitos ainda difíceis de medir, até na forma como vai ser contabilizada.

Admita-se, contra todos os ventos e marés, que a meta traçada por António Costa é conseguida. A receita de permanente corte não chega e para 2017 vai ser preciso mais do que inventar novos impostos para conseguir que a economia dê sinais de vida.

Sem crescimento económico, a discussão fica-se pelas decisões sobre a quem ir buscar mais umas migalhas para redistribuir, acentuando na sociedade os sentimentos da pequena inveja. Se no Governo anterior se abriram brechas insanáveis entre os trabalhadores da Função Pública e os do privado, agora caçam-se bruxas entre quem tem um bocadinho mais e quem não tem nem um bocadinho menos. Sendo estes mais e os outros muito, mas muito menos.

Sobram argumentos para bicadas e patadas entre BE e PCP. Aumenta o risco de instabilidade de um casamento de conveniência. Não agora. No orçamento. Mas a partir agora. O estado de graça está dependente da devolução de rendimentos e de maior justiça social. Sem crescimento que permita dar com uma mão e esconder a que tira, Costa tem muito ilusionismo a fazer em 2017. Mas o primeiro-ministro tem provado ser um mestre na arte de conseguir o que parece impossível.

DIRETOR EXECUTIVO

Domingos De Andrade
Hoje às 00:09
Jornal de Notícias
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos