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Isabel Moura Ramos: Portos também têm que se preparar para «navios maiores no short sea»
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Isabel Moura Ramos: Portos também têm que se preparar para «navios maiores no short sea»
![Isabel Moura Ramos: Portos também têm que se preparar para «navios maiores no short sea» Transinsular1](https://2img.net/h/www.cargoedicoes.pt/site/Portals/6/Imagens/cargonews/navios/Portugal/transinsular1.jpg)
A diretora da ShortSea Portugal, agência de promoção do transporte marítimo de curta distância no nosso país, foi outra das ilustres oradoras do painel ‘Os desafios do Transporte Marítimo’, inserido na II Grande Conferência Blue Economy.
Desafiada a comentar a realidade atual do transporte marítimo à escala global e, em particular, o transporte contentorizado, Isabel Moura Ramos lembrou que «estamos a assistir à criação de 4 grandes alianças», as quais trarão duas consequências maiores: «menos portos tocados e navios maiores». E aproveitou para realçar a novidade da inclusão do porto de Lisboa na rede da Ocean Alliance.
Voltando mais a atenção ao short sea shipping, Isabel Ramos salientou que o novo paradigma do tráfego global do ‘deep sea’, marcado pelos navios de grandes dimensões, «exigirá navios maiores também no short sea shipping».
![Isabel Moura Ramos: Portos também têm que se preparar para «navios maiores no short sea» Conferenciaestoril1](https://2img.net/h/www.cargoedicoes.pt/site/Portals/6/Imagens/cargonews/varia/conferenciaestoril1.jpg)
E, nesse seguimento, defendeu que «os portos também terão que se preparar para ser portos short sea, portos feeder», de acordo com as novas realidades do próprio transporte marítimo de curta distância – vincando aqui a importância de apostar, a nível portuário, «na infraestrutura mas também na infoestrutura» porque os novos navios são também mais exigentes ao nível de tecnologia.
Isabel Moura Ramos aproveitou a ocasião para lembrar aquela que tem sido a grande luta dos promotores de short sea shipping à escala europeia: a procura de uma igualdade de tratamento entre os diversos modos, nomeadamente em relação ao dominante modo rodoviário. «Na Europa vemos um mercado rodoviário único mas não vemos isso no modo marítimo», recordou, considerando que este último tem sido tratado como «o patinho feio» ao nível de facilitação de processos dentro da União Europeia
11/11/2016
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