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O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
Os problemas a começar o exercicio de aumento do desenvolvimento da macro região económica de Sines
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Os problemas a começar o exercicio de aumento do desenvolvimento da macro região económica de Sines
Os setores de investimento público em Sines e Lisboa são os dois pesos e duas medidas, (Lisboa o será que o resto é mesmo paisagem?), as medidas em regiões metropolitanas de Porto e de Lisboa são mais rapidas a fazendas como o peso positivo para as nestas regiões de 60 quilometros quadrados no país e a Sines é no interno pobre e baixa dimensão populacional na regra da politica o indicado da região nacional para o poder politico e económico nas escolhas de investimento partidário no localizo em Litoral do Sudoeste do País.
Assembleia Municipal de Beja só a indica a melhoria de linha ferroviária para a Lisboa, não a logicamente estratégicamente a indica para a Sines a partir de seu aeroporto a o Litoral Alentejano e a prova em Alentejo esta o mesmo do pensamento centralizo de poder do país é a união da região ou não?
A falta de transferência nos serviços de online de projetos de investimento direto na Município de Sines nos sites de Municipal, de Junta Freguesia, de Global Parque - ZILs e de Administração do Porto de Sines, são os sites público o direito comunidade civil e local, a sabes os novos investimentos diretos, no seu município os sites tens a indicar os projetos investimento direto no município são deles de Municipal, de Junta Freguesia, de Global Parque - ZILs e de Administração do Porto de Sines, a será o nome das empresas esta a investir, a área construção, o tipo de equipamento e infraestrutura e as datas o inicio e o final previstas, é a atrai mais investimentos diretos, é a razão a transferência da informação empresarial para a sociedade local, nacional e internacional para a eliminar os mitos e boatos, os projetos de investimento direto não a será os secretos para a sociedade para o direito transferência da informação da comunidade é o um crime moral e ético de politico e empresarial, não é o problema concorrencial empresarial de instalar o um investimento direto em Sines e a razão principal secretismo de politico e empresarial é os atrasos de aprovações, os adiados dos projetos e os desviados dos projetos para os outros lados não havia a revolta nas suas comunidades perdoou os projetos de investimento direto não é a razão concorrencial do mercado no medida secretismo.
Os exemplo de comunicação nos sites - são os artigos de notícias em médias nos dois sites são a APS e a Global Parques e os Municipal e Freguesia são os artigos municípios de atividades municipais e de projetos investimento municipal ou público.
Para o nosso futuro comum em Sines no Porto, Industrial e Plataforma de Logística de Sines vai o local de concorrência para a rodo-ferroviária a principalmente espanhóis, chineses e estrangeiros já há negociações das instalações de equipamentos e de infraestruturas em Sines, obrigada a inovação e a construção novos dos equipamentos, novas das infraestruturas e dos novos alojamentos na cidade de Sines a aumento populacional em primeira década para os 350 mil habitantes previstos, segunda década para os 690 mil habitantes e terceira década para os 1.1 milhões habitantes nos investimentos em modelo de Macau (25 quilómetros quadrados atuais e o futuro mais 3 quilómetros quadrados no urbanismo da cidade) em fato da migração económica externa da região e do país a será o único ponto de Portugal vais a cresci na taxa de demográfica (UN a previste do expansionismo demográfico de Portugal no novo arco de Lisboa esta no interno de Sines a passar em 2060 a será a volta de 4.1 milhões habitantes é as duas vezes mais e no arco do Porto na reduzir a passar a ser 1.7 milhões habitantes é as duas vezes menos, no fato da migração económica e na demográfica "na taxas de migração, de Natalidade, de média idade, de doenças e de Mortalidade do Portugal) na responda da procura de posto emprego industrial e as outras terras da região, as notícias no lado da Espanha, o interesse da empresa de ferroviária espanhola (ADIF) queres na prevista em 2021 (bitola europeia), a ligar entre de zonas industriais espanholas e de grandes centros logísticos espanhóis a de Plataforma de Logística e de área portuária contentorizada, também o resto da União Europeia e a pensar a instalar de comboios de passageiros entre de Madrid - Badajoz - Sines para os trabalhadores, os administradores e os turísticos espanhóis ou estrangeiros.
Como o combate de centralizo económico, empresarial e politico em lobbies das regiões metropolitanas de Lisboa e de Porto, não queres a ser mais os cegos para as razões não acrescentarmos o desenvolvimento da macro região económica mais competitiva do nosso país a tocar o envolvimento na reduzir populismo partidário e politico, como a aumento de transferência de informação no mercado sobre a nossa macro região económica e os seus investimentos a instalar, com o envolvimento politico para a criação de zona espacial de fiscal "zona frança" como a ajuda dos apoios dos lobbies estrangeiros estão a interessados a instalar os seus investimentos diretos em Sines e o pior cego o quem não queres ver!
"Transportes: Lisboa e Sines – Dois pesos Duas medidas
A decisão do Governo de passar a gestão da Carris para a Câmara Municipal de Lisboa é correcta?
Não é.
Afinal que justiça é essa que faz com que todos paguem por algo que irá beneficiar alguns?
A dívida era do estado e irá continuar a ser.
Mas a Carris vai servir uma pequena percentagem daqueles que a pagam através dos seus impostos.
Em Sines não é necessário milhões de investimento.
Bastava que a actual estação não fechasse.
Ou em alternativa que construissem a nova estação que foi promessa há uns anos por terem fechado a do centro da cidade.
Ou então medidas mais simples, como uma maior isenção ou que não impedissem a entrada de um cão-guia que alguém precisa no seu dia-a-dia.
Ou então dar dignidade às vias que muitos dos que não usam no seu dia-a-dia os transportes públicos.
E já que se falam tanto em poluição, que mal há em evitar espectáculos que não são para todos para investir em transportes públicos eléctricos.
São algumas coisas.
E são possíveis.
Afinal não somos todos o mesmo estado que se agora atribuiu promessas de melhores transportes para uns na capital?
Ou será que o resto é mesmo paisagem?
22/11/2016
Siniense"
"Beja pede melhores ligações ferroviárias
A Assembleia Municipal de Beja aprovou esta semana, por unanimidade, uma moção onde defende a melhoria das ligações ferroviárias entre a cidade e a capital do país, Lisboa.
A moção foi apresentada pela bancada do PS e exige ao Governo "que, enquanto não se concretizar esse objetivo principal, encontre em parceria com a CP soluções para a melhoria do material circulante que faz a ligação entre Beja e Casa Branca e vice-versa".
No documento é também exigido ao Governo "que em parceria com as Infraestruturas de Portugal intervenha na plataforma de espera da estação de Casa Branca, de forma a dotar de condições mínimas de dignidade os passageiros que aguardem ligações na referida estação, nomeadamente através da construção de uma cobertura ao longo de toda a plataforma de transbordo".
A moção será enviada ao ministro do Planeamento e das Infraestruturas, a todos os grupos parlamentares, ao presidente das Infraestruturas de Portugal e ao presidente da CP � Comboios de Portugal.
07h00 - quinta, 24/11/2016
Correio do Alentejo"
"Tempo das cidades
Da Europa das nações passamos a europa das regiões e das cidades.
A geografia dos territórios e a relevância de cada uma das suas parcelas tem vindo a transfigurar-se, nos mais diversos domínios da ordem pública. É fácil percebermos que da Europa das Nações passamos para a Europa das Regiões e hoje, cada vez mais, para a Europa das Cidades. E o fenómeno estende-se para lá das próprias fronteiras da União ou do Velho Continente.
Na passada semana, as 139 cidades que integram a rede Eurocities (e onde se incluem as portuguesas Lisboa, Porto e Braga) escreveram uma carta aberta aos líderes europeus e nacionais reivindicando a sua capacidade para se assumirem como o pilar estruturante de um novo modelo de governação europeia.
"As cidades são microcosmos dentro de uma Europa mais alargada. Os desafios que a Europa enfrenta estão concentrados nas cidades, onde é mais facilmente percetível o impacto das transformações ambientais, sociais, económicas, culturais e tecnológicas que vivemos", pode ler-se.
Ou ainda: "As cidades podem não ter todas as respostas, mas trabalhem em parceria connosco para perceber que a nossa experiência é fundamental na procura de soluções para os desafios Europeus". O que não é mais que voltar às raízes da nossa Civilização.
Por Ricardo Rio|01:45
Presidente da Câmara Municipal de Braga
Correio da Manhã"
Assembleia Municipal de Beja só a indica a melhoria de linha ferroviária para a Lisboa, não a logicamente estratégicamente a indica para a Sines a partir de seu aeroporto a o Litoral Alentejano e a prova em Alentejo esta o mesmo do pensamento centralizo de poder do país é a união da região ou não?
A falta de transferência nos serviços de online de projetos de investimento direto na Município de Sines nos sites de Municipal, de Junta Freguesia, de Global Parque - ZILs e de Administração do Porto de Sines, são os sites público o direito comunidade civil e local, a sabes os novos investimentos diretos, no seu município os sites tens a indicar os projetos investimento direto no município são deles de Municipal, de Junta Freguesia, de Global Parque - ZILs e de Administração do Porto de Sines, a será o nome das empresas esta a investir, a área construção, o tipo de equipamento e infraestrutura e as datas o inicio e o final previstas, é a atrai mais investimentos diretos, é a razão a transferência da informação empresarial para a sociedade local, nacional e internacional para a eliminar os mitos e boatos, os projetos de investimento direto não a será os secretos para a sociedade para o direito transferência da informação da comunidade é o um crime moral e ético de politico e empresarial, não é o problema concorrencial empresarial de instalar o um investimento direto em Sines e a razão principal secretismo de politico e empresarial é os atrasos de aprovações, os adiados dos projetos e os desviados dos projetos para os outros lados não havia a revolta nas suas comunidades perdoou os projetos de investimento direto não é a razão concorrencial do mercado no medida secretismo.
Os exemplo de comunicação nos sites - são os artigos de notícias em médias nos dois sites são a APS e a Global Parques e os Municipal e Freguesia são os artigos municípios de atividades municipais e de projetos investimento municipal ou público.
Para o nosso futuro comum em Sines no Porto, Industrial e Plataforma de Logística de Sines vai o local de concorrência para a rodo-ferroviária a principalmente espanhóis, chineses e estrangeiros já há negociações das instalações de equipamentos e de infraestruturas em Sines, obrigada a inovação e a construção novos dos equipamentos, novas das infraestruturas e dos novos alojamentos na cidade de Sines a aumento populacional em primeira década para os 350 mil habitantes previstos, segunda década para os 690 mil habitantes e terceira década para os 1.1 milhões habitantes nos investimentos em modelo de Macau (25 quilómetros quadrados atuais e o futuro mais 3 quilómetros quadrados no urbanismo da cidade) em fato da migração económica externa da região e do país a será o único ponto de Portugal vais a cresci na taxa de demográfica (UN a previste do expansionismo demográfico de Portugal no novo arco de Lisboa esta no interno de Sines a passar em 2060 a será a volta de 4.1 milhões habitantes é as duas vezes mais e no arco do Porto na reduzir a passar a ser 1.7 milhões habitantes é as duas vezes menos, no fato da migração económica e na demográfica "na taxas de migração, de Natalidade, de média idade, de doenças e de Mortalidade do Portugal) na responda da procura de posto emprego industrial e as outras terras da região, as notícias no lado da Espanha, o interesse da empresa de ferroviária espanhola (ADIF) queres na prevista em 2021 (bitola europeia), a ligar entre de zonas industriais espanholas e de grandes centros logísticos espanhóis a de Plataforma de Logística e de área portuária contentorizada, também o resto da União Europeia e a pensar a instalar de comboios de passageiros entre de Madrid - Badajoz - Sines para os trabalhadores, os administradores e os turísticos espanhóis ou estrangeiros.
Como o combate de centralizo económico, empresarial e politico em lobbies das regiões metropolitanas de Lisboa e de Porto, não queres a ser mais os cegos para as razões não acrescentarmos o desenvolvimento da macro região económica mais competitiva do nosso país a tocar o envolvimento na reduzir populismo partidário e politico, como a aumento de transferência de informação no mercado sobre a nossa macro região económica e os seus investimentos a instalar, com o envolvimento politico para a criação de zona espacial de fiscal "zona frança" como a ajuda dos apoios dos lobbies estrangeiros estão a interessados a instalar os seus investimentos diretos em Sines e o pior cego o quem não queres ver!
"Transportes: Lisboa e Sines – Dois pesos Duas medidas
A decisão do Governo de passar a gestão da Carris para a Câmara Municipal de Lisboa é correcta?
Não é.
Afinal que justiça é essa que faz com que todos paguem por algo que irá beneficiar alguns?
A dívida era do estado e irá continuar a ser.
Mas a Carris vai servir uma pequena percentagem daqueles que a pagam através dos seus impostos.
Em Sines não é necessário milhões de investimento.
Bastava que a actual estação não fechasse.
Ou em alternativa que construissem a nova estação que foi promessa há uns anos por terem fechado a do centro da cidade.
Ou então medidas mais simples, como uma maior isenção ou que não impedissem a entrada de um cão-guia que alguém precisa no seu dia-a-dia.
Ou então dar dignidade às vias que muitos dos que não usam no seu dia-a-dia os transportes públicos.
E já que se falam tanto em poluição, que mal há em evitar espectáculos que não são para todos para investir em transportes públicos eléctricos.
São algumas coisas.
E são possíveis.
Afinal não somos todos o mesmo estado que se agora atribuiu promessas de melhores transportes para uns na capital?
Ou será que o resto é mesmo paisagem?
22/11/2016
Siniense"
"Beja pede melhores ligações ferroviárias
A Assembleia Municipal de Beja aprovou esta semana, por unanimidade, uma moção onde defende a melhoria das ligações ferroviárias entre a cidade e a capital do país, Lisboa.
A moção foi apresentada pela bancada do PS e exige ao Governo "que, enquanto não se concretizar esse objetivo principal, encontre em parceria com a CP soluções para a melhoria do material circulante que faz a ligação entre Beja e Casa Branca e vice-versa".
No documento é também exigido ao Governo "que em parceria com as Infraestruturas de Portugal intervenha na plataforma de espera da estação de Casa Branca, de forma a dotar de condições mínimas de dignidade os passageiros que aguardem ligações na referida estação, nomeadamente através da construção de uma cobertura ao longo de toda a plataforma de transbordo".
A moção será enviada ao ministro do Planeamento e das Infraestruturas, a todos os grupos parlamentares, ao presidente das Infraestruturas de Portugal e ao presidente da CP � Comboios de Portugal.
07h00 - quinta, 24/11/2016
Correio do Alentejo"
"Tempo das cidades
Da Europa das nações passamos a europa das regiões e das cidades.
A geografia dos territórios e a relevância de cada uma das suas parcelas tem vindo a transfigurar-se, nos mais diversos domínios da ordem pública. É fácil percebermos que da Europa das Nações passamos para a Europa das Regiões e hoje, cada vez mais, para a Europa das Cidades. E o fenómeno estende-se para lá das próprias fronteiras da União ou do Velho Continente.
Na passada semana, as 139 cidades que integram a rede Eurocities (e onde se incluem as portuguesas Lisboa, Porto e Braga) escreveram uma carta aberta aos líderes europeus e nacionais reivindicando a sua capacidade para se assumirem como o pilar estruturante de um novo modelo de governação europeia.
"As cidades são microcosmos dentro de uma Europa mais alargada. Os desafios que a Europa enfrenta estão concentrados nas cidades, onde é mais facilmente percetível o impacto das transformações ambientais, sociais, económicas, culturais e tecnológicas que vivemos", pode ler-se.
Ou ainda: "As cidades podem não ter todas as respostas, mas trabalhem em parceria connosco para perceber que a nossa experiência é fundamental na procura de soluções para os desafios Europeus". O que não é mais que voltar às raízes da nossa Civilização.
Por Ricardo Rio|01:45
Presidente da Câmara Municipal de Braga
Correio da Manhã"
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