Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 355 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 355 visitantes :: 1 motor de buscaNenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
CÂMARA E JUNTAS DE FREGUESIA "DE MUNICIPIO DE SANTIAGO DO CACÉM" PRESSIONAM INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL
Página 1 de 1
CÂMARA E JUNTAS DE FREGUESIA "DE MUNICIPIO DE SANTIAGO DO CACÉM" PRESSIONAM INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL
Pela segunda vez em pouco mais de um mês, Álvaro Beijinha deslocou-se à Infraestruturas de Portugal (IP), em Almada, no dia 22 de novembro, para expor alguns dos principais problemas identificados no território e sentidos pelas populações. O Presidente da CMSC esteve acompanhado por Armando Almeida (Presidente da União de Freguesias de Santiago do Cacém, Santa Cruz e São Bartolomeu da Serra), David Gorgulho (Vogal da Junta de Freguesia de Santo André), Pedro Gamito (Presidente da Junta de Freguesia de São Francisco da Serra) e José Carlos Correia (Chefe da Divisão de Projeto e Obras da CMSC).
A já velha questão do troço da A26-1 / ER261-5, que liga Vila Nova de Santo André a Sines, foi novamente tema de conversa, após terem sido retomadas as obras e de ter sido feito o anúncio da sua conclusão para 31 de janeiro de 2017. “Foi-nos reafirmado esse compromisso, mas há outro assunto que nos preocupa desde a primeira hora, que se prende com o troço já dentro da cidade, ou seja, entre o nó da Maria da Moita / Areias Brancas, até ao final da estrada, na rotunda que dá acesso a Brescos e à praia da Vacaria. O que nós defendemos é que aquele troço, que divide a cidade ao meio, tem de ter uma solução diferente. Não pode ser encarado como uma autoestrada, como está previsto. O que nos foi transmitido é que, no âmbito desta empreitada, não é possível fazer trabalhos adicionais, mas é possível, para já, em termos de sinalização, assumir aquele troço como não sendo uma autoestrada, ou seja, terá um limite de velocidade bastante inferior a 120 km/h e vai ser criada sinalização para que o troço não seja classificado como autoestrada. Logo que a obra esteja terminada, no final de janeiro, aquele troço será retirado da concessão, passará para a gestão das IP e a partir daí poder-se-á, em conjunto com a CMSC e a JFSA, encontrar soluções para implementar no futuro”, explica Álvaro Beijinha. Essas soluções passarão, por um lado, pela colocação de barreiras que obriguem a reduzir a velocidade e, por outro lado, pela execução de obras, por parte da IP, que permitam criar vias de acesso e acabar de vez com a divisão da cidade. “Esperemos que este seja um processo que se desenvolva rapidamente e nós, CMSC, e certamente a JFSA também, iremos bater-nos por isto e vamos colocar sempre o tema na ordem do dia”.
Em Santiago do Cacém, “têm sido vários os episódios de acidentes dentro da cidade, devido à passagem de veículos pesados que transportam matérias perigosas. Aquilo que nós defendemos é que seja criada uma alternativa, com uma Circular, que está prevista no Plano de Urbanização da Cidade desde 1998. Mais do que nunca faz sentido começar a pensar nisso. A Câmara está, neste momento, a requalificar parte desse eixo, dentro da cidade, e importa começar a criar alternativas. As IP transmitiram-nos que esta questão não está apenas nas suas competências, é um assunto que tem a ver com a tutela, a nível governamental”. Com efeito, Álvaro Beijinha assegura que vai “pedir uma reunião ao Sr. Secretário de Estado, no sentido de discutir esta questão em concreto, pois temos de começar a dar os primeiros passos, que passam obviamente pelo projeto”.
Em São Francisco da Serra, “o problema prende-se com uma questão de segurança para peões, na zona do Roncão.
Havia um projeto, há uns anos atrás, de colocação de semáforos. A Junta de Freguesia suportou o projeto, mas entretanto as IP alegaram questões financeiras e não o concretizaram. Neste momento, a CMSC está disponível para assumir essa responsabilidade. Tem de haver umas afinações do projeto com a IP, mas à partida será algo para implementar a curto prazo, dentro de poucos meses”, garante o Presidente da CMSC.
A CMSC e as três Juntas de Freguesia transmitiram também outras questões de pormenor, problemas noutras estradas, repavimentações, entre outros trabalhos de manutenção a cargo das IP, que se pretendem ver resolvidos com a maior brevidade possível.
CMSC/Zoomonline
Novembro 29, 2016
Zoom Online
Tópicos semelhantes
» McDonald's de Sines como as fotos
» ALENTEJO GANHA NOVO HOTEL "Santiago do Cacém"
» Santiago do Cacém: Novo PDM entra em vigor
» ALENTEJO GANHA NOVO HOTEL "Santiago do Cacém"
» Santiago do Cacém: Novo PDM entra em vigor
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin