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Politiquices e (des)Norte
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Politiquices e (des)Norte
Começo a acreditar que de facto o ser humano tem um grave problema de memória, ou então, simplesmente, a sua memória é tão seletiva que não lhe permite ver a realidade das coisas.
Andam para aí a ‘gritar’ que o José António Garcês, atual presidente da câmara de S. Vicente e candidato às próximas eleições, de forma independente, é um traidor por agora ter o apoio do PSD.
Mas alguma vez o José António foi de outro partido? Será que perdeu a sua matriz ideológica por não concordar com as opções de candidaturas dos dirigentes do seu partido, no passado? Penso que não, caso contrário diria que se fez militante, não por convicção mas, por estar à espera de benesses.
Vamos lá esclarecer, o José António só se tornou independente porque não concordou com as escolhas de candidatura do PSD de então e decidiu avançar. A sua candidatura foi uma candidatura de PSDs insatisfeitos e rebeldes. Se alguém se colou a esta candidatura foram os outros partidos, que queriam a todo o custo derrotar o PSD enquanto partido.
Todos também sabem que José António, no passado, enquanto ‘jota’, era um apoiante de Jaime Filipe Ramos e nunca escondeu a sua simpatia por Miguel Albuquerque, por isso simplesmente não compreendo porque o apelidam de ‘traidor’.
Mas alguns dirão que algo está mal nesta equação, e eu também digo o mesmo: se José António é um social-democrata convicto (porque ninguém perde a sua matriz ideológica da noite para o dia), se quem está no partido são aqueles que apoiava, então porque não assume a sua militância e a candidatura se apresenta de facto como aquilo que sempre foi, uma candidatura de PSDs? Será que aos olhos do povo de S. Vicente se torna menos competente se tiver conotação com o PSD???
Quem tem valor não o perde pela ‘cor’ do clube, do partido ou da religião.
Este é o principio da não discriminação.
Vamos lá a ver quando é que os políticos começam a ser verdadeiros e frontais e não têm medo do julgamento do povo.
P.S.: Parabéns à Madeira.
A ilha da Madeira voltou este ano a ganhar o prémio de melhor destino insular do MUNDO, repetindo a proeza de 2015. Esta é uma distinção que nos coloca ao nível das Maldivas ou da Maurícia.
Podemos cometer alguns erros, mas isto só prova que as virtudes do turismo e que o que se tem feito na RAM têm dados frutos no que concerne ao reconhecimento internacional.
Podemos fazer mais e melhor? Claro que sim. E quem tem brio tenta sempre suplantar-se e essa tem sido a tónica. Tentar sempre fazer mais e melhor, mesmo com alguns pequenos percalços pelo caminho. Só não erra quem nada faz. Parabéns à Madeira, parabéns ao Turismo da Madeira e ao ‘trade’ regional.
SARA ANDRÉ / 04 DEZ 2016 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
Andam para aí a ‘gritar’ que o José António Garcês, atual presidente da câmara de S. Vicente e candidato às próximas eleições, de forma independente, é um traidor por agora ter o apoio do PSD.
Mas alguma vez o José António foi de outro partido? Será que perdeu a sua matriz ideológica por não concordar com as opções de candidaturas dos dirigentes do seu partido, no passado? Penso que não, caso contrário diria que se fez militante, não por convicção mas, por estar à espera de benesses.
Vamos lá esclarecer, o José António só se tornou independente porque não concordou com as escolhas de candidatura do PSD de então e decidiu avançar. A sua candidatura foi uma candidatura de PSDs insatisfeitos e rebeldes. Se alguém se colou a esta candidatura foram os outros partidos, que queriam a todo o custo derrotar o PSD enquanto partido.
Todos também sabem que José António, no passado, enquanto ‘jota’, era um apoiante de Jaime Filipe Ramos e nunca escondeu a sua simpatia por Miguel Albuquerque, por isso simplesmente não compreendo porque o apelidam de ‘traidor’.
Mas alguns dirão que algo está mal nesta equação, e eu também digo o mesmo: se José António é um social-democrata convicto (porque ninguém perde a sua matriz ideológica da noite para o dia), se quem está no partido são aqueles que apoiava, então porque não assume a sua militância e a candidatura se apresenta de facto como aquilo que sempre foi, uma candidatura de PSDs? Será que aos olhos do povo de S. Vicente se torna menos competente se tiver conotação com o PSD???
Quem tem valor não o perde pela ‘cor’ do clube, do partido ou da religião.
Este é o principio da não discriminação.
Vamos lá a ver quando é que os políticos começam a ser verdadeiros e frontais e não têm medo do julgamento do povo.
P.S.: Parabéns à Madeira.
A ilha da Madeira voltou este ano a ganhar o prémio de melhor destino insular do MUNDO, repetindo a proeza de 2015. Esta é uma distinção que nos coloca ao nível das Maldivas ou da Maurícia.
Podemos cometer alguns erros, mas isto só prova que as virtudes do turismo e que o que se tem feito na RAM têm dados frutos no que concerne ao reconhecimento internacional.
Podemos fazer mais e melhor? Claro que sim. E quem tem brio tenta sempre suplantar-se e essa tem sido a tónica. Tentar sempre fazer mais e melhor, mesmo com alguns pequenos percalços pelo caminho. Só não erra quem nada faz. Parabéns à Madeira, parabéns ao Turismo da Madeira e ao ‘trade’ regional.
SARA ANDRÉ / 04 DEZ 2016 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
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