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Exportações de materiais atingem máximo. Combustíveis superam biomassa (em Sines é a localidade maior exportada do País)
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Exportações de materiais atingem máximo. Combustíveis superam biomassa (em Sines é a localidade maior exportada do País)
As exportações de materiais atingiram, em 2015, o valor máximo dos últimos 20 anos, com os combustíveis a ultrapassarem, pela primeira vez, a biomassa como categoria mais importante entre os materiais exportados, revelou hoje o INE.
Também as importações registaram o valor máximo da série iniciada em 1995, realça o INE na sua análise do fluxo de materiais entre 1995 e 2015.
As exportações passaram de 16,4 milhões de toneladas em 1995 para 41 milhões de toneladas em 2015, sendo a biomassa (produtos florestais e produtos da indústria da pasta de papel) substituída pelos materiais energéticos fósseis como categoria com mais relevância nas exportações (30,5%).
O INE destaca que a produção de gasóleo aumentou com o arranque do novo complexo na refinaria de Sines, levando a um acréscimo das exportações deste produto para o mercado ibérico.
Em 2014 houve um abrandamento das exportações de produtos petrolíferos, devido à paragem programada para manutenção da refinaria de Sines.
Desde 1996 que os produtos acabados constituíram o tipo de materiais exportados com maior importância relativa, atingindo em 2015 o máximo da série (59%), enquanto as exportações de matérias-primas e produtos semiacabados decresceram 16,6% e 4,1%, respetivamente.
As importações aumentaram de 43,6 milhões de toneladas em 1995 para um máximo de 59,4 milhões de toneladas em 2015.
A quantidade de materiais importados diminuiu entre 2007 (ano com o segundo valor mais elevado, 57,6 milhões de toneladas) e 2012, mas a partir de 2013 as importações têm vindo a registar acréscimos, sendo o de 2015 o mais expressivo (7,3%).
Os materiais energéticos fósseis foram o material com maior relevância nas importações de 2015 (49%), registando um aumento de 12,9%, principalmente devido aos crudes médios e pesados utilizados no processo de refinação de petróleo.
O Consumo Interno de Materiais aumentou 0,9% em 2015, refletindo a recuperação da atividade económica, com o PIB a crescer 1,6% em volume.
Contudo, tal como em 2014, e contrariamente a anos anteriores, a evolução observada em 2015 não se deveu principalmente ao consumo de minerais não metálicos (impulsionados por atividades com utilização mais intensiva de materiais como, por exemplo, a construção), mas sobretudo ao aumento do consumo de biomassa (relacionado com a produção de pasta e papel), de materiais energéticos fósseis, de minério metálico e de outros produtos.
A extração interna de materiais foi de 133,7 milhões de toneladas (- 1,3% face a 2014), retomando a tendência decrescente observada após 2008 (máximo da série) e que tinha sido interrompida em 2014.
A biomassa e o minério metálico registaram acréscimos de 2% e 7%, respetivamente, atenuando o efeito do decréscimo observado na extração de minerais não metálicos (-2,9%).
Os minerais não metálicos (areia e saibro, calcário e gesso, rochas ornamentais e outras pedras de cantaria ou de construção) mantiveram-se como o material mais relevante.
POR LUSA
13:59
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