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Mensagem por Admin Sex Dez 30, 2016 12:10 pm

O Mundo abriu-se como nunca na era da globalização. A comunicação digital misturou gentes e ideias, dando a conhecer em tempo real pequenos casos, factos políticos e sociais, numa transação sem precedentes. O novo suporte da mensagem transformou a comunicação: acelerou-a, deu-lhe maleabilidade, a aparente horizontalidade entre interlocutores e a intensidade do "muito" e do volátil. Esta dimensão foi, seguramente, a par com a massificação da educação, o contributo mais profundo para uma prática de conhecimento mais aberta e democrática, responsável pela produção de ciência e tecnologia a ritmos sem precedentes.

Entramos, assim, "a bordo de uma revolução tecnológica que transformará profundamente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos". (Klaus Schwab). A 4.ª revolução industrial traz-nos o admirável mundo da fusão entre diferentes tecnologias, diluindo as linhas divisórias entre as esferas físicas, digitais e biológicas: a nanotecnologia, a telemedicina, a robótica... banalizadas como a cloud, os big data, a Internet das coisas.

Está em ação um conjunto vasto de mudanças - socioeconómica, geopolítica e demográfica - interagindo e intensificando-se mutuamente: os mercados globais geram novos polos de atração e competitividade em regiões impensáveis do Planeta, com a respetiva deslocalização de empresas e pessoas, novas lógicas no mercado de trabalho (extinção, reestruturação ou criação de novas funções), novas necessidades e estilos de vida.

Se a revolução tecnológica é o ambiente natural de uma nova geração - um espaço vivencial, de sociabilidade e de trabalho - para outros, é algo inacessível e desestabilizador. Estes outros não são só a população rural, a geração mais velha sem escolaridade que ficou à margem, mas os trabalhadores não qualificados, transformados em pobres pelos salários de miséria.

A par da nova "geração Z" de empreendedores ativos, em Portugal (próximo da média europeia) temos 17,5% de "jovens nim" (nem estudam nem trabalham). 2016 foi fértil no acentuar das desigualdades já antes denunciadas pela OCDE: a distância entre ricos e pobres nos países desenvolvidos atingiu o nível mais alto dos últimos 30 anos. E o trabalho que escasseia a muitos é excessivo para outros, esmagados com a pressão dos resultados: mais em menos tempo, com menos pessoas.

O mundo globalizado retirou da pobreza milhões de pessoas. Mas também afetou os equilíbrios redistributivos. Importa pensar e agir antes que o mundo novo acabe.

PRESIDENTE DO POLITÉCNICO DO PORTO

Rosário Gambôa
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