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As mentiras, a mudança da China e a guerra
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As mentiras, a mudança da China e a guerra
O mundo parece menos seguro. Especialmente quando uma conselheira principal de Trump, Kellyanne Conway, vem defender o entrave à entrada de imigrantes muçulmanos nos EUA com um massacre que nunca existiu.
Ela falou do "massacre de Bowling Green" como exemplo para a acção presidencial. Só que o massacre nunca existiu. Pormenores. Talvez por isso Isabel Hilton, no Guardian, vem dizer que há um novo fascínio pela China. Há uns anos, os académicos liberais esperavam que a abertura económica da China traria uma sociedade aberta. Erraram. Mas agora tudo muda com Trump: "As não-verdades oficiais da China parecem modestas em comparação com as de um homem (Trump) que mal diz uma frase sem dizer uma mentira. Para Pequim a questão é saber se uma tentativa de substituir a influência dos EUA é possível ou desejável. Para os aliados dos EUA a questão é até onde devem desejar o sucesso de Pequim." Uma boa questão.
No Independent, Sean O'Grady questiona se as previsões de Steve Bannon, o principal conselheiro de Trump, de que vai haver uma guerra nos mares do Sul da China se vão concretizar. E escreve: "Onde começará Donald Trump a sua primeira guerra? Ele parece um homem sempre em busca de uma briga. A má notícia é que há muitos no mundo que lhe podem dar uma." Muito interessante é a análise do conceito P. J. O'Rourke no Weekly Standard: "A eleição de 2016 foi terrível porque não foi uma eleição, foi uma rebelião. A América está a ter uma guerra civil, ou melhor, uma guerra de incivilidade. Não é entre republicanos e democratas ou entre conservadores e progressistas. É entre os que estão assustados e aquilo de que têm medo. Está a ser lutada pelas pessoas que consideram que não controlam nada. Eles estão a cercar as pessoas que acham que controlam tudo." É uma análise a ter em conta.
Fernando Sobral | fsobral@negocios.pt
06 de Fevereiro de 2017 às 09:35
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