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Alma Lusitana
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Alma Lusitana
Um país como Portugal, continua sem ter uma ideia própria de futuro para a aculturação da sua população, vive numa situação de total subsídio-dependência e, pior, começou a importar uma serie de conceitos e conteúdos que não fazem parte do nosso ADN e que não nos acrescentam nada, todos se alimentando nos budgets as nossas principais empresas para realizarem os chamados eventos turísticos que proliferam um pouco por todo o país. Não temos mais ideias do que aquelas que nos dizem que devemos ter?
A União Europeia dita-nos o que devemos fazer em todos os campos da vida, dando-nos balizas e prioridades económicas que aos poucos vão ditando um jazigo imenso de start ups nacionais, que não têm uma única ideia diferenciadora, sendo sim um copy paste de outros cases internacionais. Encaminhamo-nos para a pior das mortes: a morte por falta de vontade, por amorfismo, por abdicação e sobretudo por falta de identidade cultural.
Sejam honestos intelectualmente, socialmente e sociologicamente e encontrem um rumo que seja nosso (vosso). Sem ele a nossa própria identidade, enquanto país culturalmente rico com uma história de muitos séculos de vida, ficará em risco, podendo mesmo ser transformada e absorvida por outras que têm sabido escolher de uma forma criteriosa e estrategicamente mais correta o caminho a percorrer.
Desperdiçar o que nos levou tanto a alcançar, à custa de anos e anos de lutas e conquistas, seria deitar ao lixo tudo o que nos caracteriza enquanto sociedade e enquanto povo.
É premente por isso apontar soluções e projectar o futuro aproveitar as verbas que nos são concedidas e o dinheiro do Orçamento de Estado para apoiar os projectos que mais nos possam vincar na nossa identidade, sermos mais assertivos nas opções que tomamos, uma vez que os recursos não são infinitos.
Somos um país e um povo que sempre fez da cultura uma das suas principais bandeiras, mesmo quando quase tudo o resto falhou, sempre nos podemos orgulhar das nossas características únicas e que fizeram de nós tão ricos, diversificados e criativos.
O futuro começa hoje e é neste espaço temporal que teremos de fazer valer a nossa grandeza num território tão pequeno. A inolvidável Alma lusitana!
SÉRGIO VIEIRA DE NÓBREGA / 14 FEV 2017 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
A União Europeia dita-nos o que devemos fazer em todos os campos da vida, dando-nos balizas e prioridades económicas que aos poucos vão ditando um jazigo imenso de start ups nacionais, que não têm uma única ideia diferenciadora, sendo sim um copy paste de outros cases internacionais. Encaminhamo-nos para a pior das mortes: a morte por falta de vontade, por amorfismo, por abdicação e sobretudo por falta de identidade cultural.
Sejam honestos intelectualmente, socialmente e sociologicamente e encontrem um rumo que seja nosso (vosso). Sem ele a nossa própria identidade, enquanto país culturalmente rico com uma história de muitos séculos de vida, ficará em risco, podendo mesmo ser transformada e absorvida por outras que têm sabido escolher de uma forma criteriosa e estrategicamente mais correta o caminho a percorrer.
Desperdiçar o que nos levou tanto a alcançar, à custa de anos e anos de lutas e conquistas, seria deitar ao lixo tudo o que nos caracteriza enquanto sociedade e enquanto povo.
É premente por isso apontar soluções e projectar o futuro aproveitar as verbas que nos são concedidas e o dinheiro do Orçamento de Estado para apoiar os projectos que mais nos possam vincar na nossa identidade, sermos mais assertivos nas opções que tomamos, uma vez que os recursos não são infinitos.
Somos um país e um povo que sempre fez da cultura uma das suas principais bandeiras, mesmo quando quase tudo o resto falhou, sempre nos podemos orgulhar das nossas características únicas e que fizeram de nós tão ricos, diversificados e criativos.
O futuro começa hoje e é neste espaço temporal que teremos de fazer valer a nossa grandeza num território tão pequeno. A inolvidável Alma lusitana!
SÉRGIO VIEIRA DE NÓBREGA / 14 FEV 2017 / 02:00 H.
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