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Mensagem por Admin Qui Mar 23, 2017 11:26 am

A verdade dói para a sociedade politica dos países sul da Zona Euro, diz o Presidente da Euro-Grupo, Jeroen Dijsselbloem na entrevista no médio alemão, sobre os gastos dos países sul são as inutilizais para as economias nacionais, por exemplos de coisas inúteis o exemplo de elefantes brancos, por exemplo o aeroporto de Beja ou nova ligação rodoviária entre Lisboa a Porto, podia a útil o dinheiro a ligação ferroviária de Sines a Madrid ou a acabar a A26, o que o significo os países gastou mais nas festas e os interesses eleitorais ou lobbies em empresas ou estruturais como o risco de algum retorno positivo do investimento não para as eleições a considero menos a economia real, tens abrir os olhos o que a onde investi tem mais de vantagens a considero menos de desvantagens para a economia e a frase “Não se pode gastar o dinheiro em copos e mulheres e logo depois pedir ajuda”. - Admin e C.C....

Dijsselbloem é xenófobo e sexista. É uma evidência e é bom que se diga. Se é xenófobo e sexista, não pode presidir ao Eurogrupo. É outra evidência e também é bom que se diga. Foi o que fez, e bem, António Costa. Acontece que dar largas à indignação, com frases contundentes, pode ter efeitos na autoestima coletiva, merecer umas citações em alguns jornais europeus e excitar os militantes das redes sociais. Mas não é fazer política, é distribuir propaganda. O primeiro-ministro vai ter de fazer mais qualquer coisa.

Dijsselbloem até poderá deixar de ser presidente do Eurogrupo. Mas é mais certo que isso venha a acontecer por perder o lugar de ministro das Finanças da Holanda - o Partido do Trabalho, a que pertence, deixou de ter um papel central para passar a ser apenas mais um de uma multidão de pequenos partidos nas eleições da semana passada - do que pela expressão "copos e mulheres" com que faz a caricatura dos países do Sul.

Mesmo que venha a sair (o que não é certo, graças à proteção, entre outros, de Wolfgang Schauble, ministro das Finanças alemão), isso não representará uma mudança de atitude, muito menos uma mudança de política. A maioria dos pares de Dijsselbloem no Eurogrupo pode até censurar-lhe a expressão. Mas, não só não censura, como acredita na tese de que os países do Sul devem ser castigados pelos seus excessos: em linguagem politicamente correta, "copos e mulheres" são sinónimos de "défice e dívida". Vícios de gente incorrigível, que é preciso combater.

Acresce que não são apenas os políticos e os cidadãos dos países do Norte que pensam dessa forma. Imaginemos que Dijsselbloem, em vez de se referir aos países do Sul, se dirigia especificamente à Grécia. Não só o tom de António Costa não seria o mesmo (quanto mais não seja porque não é primeiro-ministro da Grécia), como haveria bem poucos indignados por aí. Afinal de contas, não nos ensinaram, durante anos, que Portugal não é a Grécia, que os portugueses não são os gregos? Resumindo, e parafraseando Dijsselbloem, que nós, ao contrário dos gregos, não gastamos a massa dos europeus em "copos e mulheres"?

Se António Costa quer ser consequente, e ir para além da propaganda, vai ter de fazer um pouco mais, em sintonia com outros progressistas europeus. Mais do que substituir Dijsselbloem, é preciso substituir as políticas. É preciso avançar com as obrigações de dívida europeias (que permitam maior equidade no financiamento dos Estados e das empresas), é preciso avançar com a harmonização fiscal (acabando com paraísos fiscais como o holandês), é preciso renegociar o Tratado Orçamental (para que não seja apenas um instrumento punitivo). Tudo vantagens que os do Norte não estão disponíveis para ceder. Até porque lhes sobraria menos dinheiro para "copos e mulheres" durante as suas férias no Sul.

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