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Mensagem por Admin Seg Jul 28, 2014 7:36 pm

É fazer as contas Diogo-agostinho-3ba8

Quem diria há um ano atrás que teríamos uma telenovela mexicana na coligação do Governo, com direito a troca de acusações, comunicados e demissões?

É verdade. Se há verdade imutável, é que o tempo cura ou "muda" tudo. Um ano depois, Gaspar virou Livro de Maria João Avillez, o nosso Álvaro deixou como legado os pastéis de nata e o País sossegou com Pires de Lima e sobretudo Maria Luís Albuquerque. A desconfiança e os amuos, do irrevogável Portas, emudeceram com o pomposo posto de Vice-Primeiro Ministro e seguimos todos para bingo até Setembro/Outubro do ano seguinte.

Do outro lado, afinal nem tudo estava assim tão seguro e deu à costa o ungido do regime.

Mas o valor do tempo demonstra a diferença entre o que se é e o que se quer ser. Ora, Costa não estava para atravessar o deserto de três anos de oposição, memorandos de entendimento e defesas da honra de legados socráticos. Era tempo a mais no circuito da carne assada. Aliás, nesta campanha vê-se a falta de vontade com que Costa se presta a essas inevitáveis voltas partidárias. É mesmo uma maçadoria.

Qual rio que corre em direcção ao mar, surge-nos agora Rui Rio. E o que nos diz este candidato a candidato, a Primeiro-Ministro, a Presidente da República, que precisa de uma vaga de fundo, que o leve em ombros? Ladeado de Costa, em boa harmonia, pede eleições antecipadas em Abril.

Ora, vindo de Costa percebe-se. Se tudo correr bem em Setembro, mais vale ir fresquinho e depressa a eleições. Um ano de oposição seria complexo e o foco para além de estar sobre o trabalho do Governo, estaria necessariamente nas propostas de Costa. Fica mais complicado, sobretudo se tivermos em conta que, até ao momento, as medidas mais badaladas para a salvação do nosso País são a nomeação de um Socialista para Comissário Europeu e um Ministério da Cultura. As finanças públicas ficam para mais tarde. Está claro que sim. O resolve-se depois é um discurso visto e revisto por todos nós. Até às eleições teremos a ladainha de que não irá aumentar impostos, que irá colocar o País a crescer (sem explicar muito bem como, será um remake do choque tecnológico?), que as pensões são para se manter, que o IRS poderá descer. No dia seguinte, à tomada de posse, iremos ouvir que afinal as contas públicas não estavam como pensavam, que será necessário aplicar medidas fortes no lado da receita. Onde já ouvimos isto? Eu ajudo: Durão, Sócrates e Passos. Pois. Foi isto mesmo.

De Rui Rio lamenta-se que coloque a sua ambição pessoal à frente do que Portugal precisa. Não havia necessidade. Muito menos deve ir a reboque, ou tentar cavalgar ondas. É que Abril está a menos de um ano e não é coerente com a calma necessária à preparação do Orçamento de Estado. Talvez Julho fosse a data mais indicada.

É que um ano e meio em política e em economia é tempo suficiente para mudanças. Se em Economia os ciclos podem ser vistos a longo prazo, em política um dia, neste país, parece uma eternidade, tal a velocidade a que se precipitam os acontecimentos e as peripécias.

No entanto, gostei da ideia de uma Agenda para uma década, se há algo que o nosso País precisa é de visão estratégica de longo prazo. Andamos há muitos anos a gerir o dia-a-dia sem pensar no futuro. Só que uma Agenda, ainda mais para um decénio, pressupõe que se apresentem... medidas. Números, medidas a implementar e objectivos a atingir. E infelizmente para medidas é preciso fazer contas e bem feitas. É que a Troika ainda nos acompanha até pagarmos boa parte do que devemos. E por falar em contas, não é caricato que nos comece a aparecer no horizonte como candidato a Presidente, António Guterres. É que fazer as contas não era a sua praia. Que belo ticket se vislumbra no horizonte.

Diogo Agostinho |
7:00 Segunda, 28 de Julho de 2014
Expresso
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