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Seguro diz "não" a repto de Passos e anuncia reforma socialista para a Segurança Social
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Seguro diz "não" a repto de Passos e anuncia reforma socialista para a Segurança Social
O secretário-geral do PS acusa Passos Coelho de a um ano de Legislativas apenas pensar na reeleição. António José Seguro rejeita assim a oferta de acordo do primeiro-ministro para a reforma da Segurança Social. O líder socialista promete que até às eleições de 2015, o PS irá apresentar o seu próprio projecto para esta área. Numa reacção às palavras de Passos Coelho no Pontal, Seguro acusou ainda o primeiro-ministro de, em três anos, ter destruído três gerações de portugueses: avós, pais e netos. O primeiro vídeo em aqui e o segundo vídeo em aqui.
"A resposta é claramente um não ao primeiro-ministro", afirmou António José Seguro, numa declaração aos jornalistas a partir de Sines.
O líder socialista disse que o "desafio" de Passos Coelho "não pode ser levado a sério", tendo em conta "o momento e a forma como foi feito", considerando que este tipo de reformas deve ser feito "no início das legislaturas e não no final".
O líder do PS revelaria ainda "três linhas fortes" da proposta do partido: "Em primeiro lugar, prioridade à economia, porque é daí que gera a riqueza para garantir a sustentabilidade das pensões, das reformas e da Segurança Social", depois o "não ao plafonamento das contribuições para a Segurança Social", já que "isso induziria e iria criar uma Segurança Social para ricos e outra para pobres".
"Em terceiro, somos favoráveis - mas isto tem que ser baseado em estudos e elementos palpáveis e não num 'diz que disse' - a um acelerar da convergência do sistema público de pensões para o sistema geral", acrescentou.
Seguro garantiu que o partido irá "concretizá-la [a proposta], ainda mais em vésperas do próximo ato eleitoral, para que os portugueses saibam com clareza o que propõe o PS".
RTP com Lusa
16 Ago, 2014, 18:58 / atualizado em 16 Ago, 2014, 19:49
Última edição por Admin em Sáb Ago 16, 2014 9:35 pm, editado 1 vez(es)
António Costa defende que sustentabilidade da Segurança Social não exige cortes nas pensões
O candidato à liderança do PS António Costa considerou hoje que a sustentabilidade da Segurança Social não exige cortes nas pensões, mas a criação de emprego, acrescentando que o primeiro-ministro não apresentou uma proposta de reforma.
"Este Governo está esgotado nas suas soluções e aquilo que o primeiro-ministro disse sobre a reforma da Segurança Social não é uma proposta de reforma, o que ele vê como reforma são o corte das pensões e esta ideia que tem que nós temos de escolher entre o futuro dos nossos filhos e o presente das nossas mães", frisou.
António Costa falava em declarações aos jornalistas na ilha do Faial, nos Açores, onde apresenta hoje a sua candidatura aos socialistas açorianos, reagindo às declarações do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que, na sexta-feira, na festa social-democrata do Pontal, desafiou o Partido Socialista a firmar uma reforma da Segurança Social antes das eleições.
Para António Costa, o que põe em causa a sustentabilidade do sistema da Segurança Social não é o valor das atuais pensões, mas "a crise económica".
"Só o desemprego e a emigração, por perda de salários e por perda de contributos, criaram uma fragilidade de 8 mil milhões de euros", frisou.
O candidato à liderança do PS salientou que foi feita uma "grande reforma" da Segurança Social durante a governação socialista "muito elogiada em Portugal e em toda a União Europeia, como a reforma que mais contribuiu para a sustentabilidade futura do sistema".
Nesse sentido, defendeu que é necessário "estabilizar as pensões de hoje e ir acompanhando no futuro, na Concertação Social", para que se crie "um equilíbrio positivo entre a política de rendimentos, entre a sustentabilidade do sistema e o crescimento económico".
"A grande prioridade hoje para reforçar a sustentabilidade do nosso sistema de Segurança Social é travar a crise, é criar emprego, é de novo reforçar as contribuições para a Segurança Social", salientou.
António Costa realçou ainda que "o primeiro-ministro finalmente resolveu dar tréguas na sua luta contra a Constituição, infelizmente só até às eleições legislativas".
Esta tarde, o secretário-geral do PS, António José Seguro, recusou o desafio do primeiro-ministro, alegando que "não pode ser levado a sério", tendo em conta "o momento e a forma como foi feito".
Lusa
16 Ago, 2014, 19:54
"Este Governo está esgotado nas suas soluções e aquilo que o primeiro-ministro disse sobre a reforma da Segurança Social não é uma proposta de reforma, o que ele vê como reforma são o corte das pensões e esta ideia que tem que nós temos de escolher entre o futuro dos nossos filhos e o presente das nossas mães", frisou.
António Costa falava em declarações aos jornalistas na ilha do Faial, nos Açores, onde apresenta hoje a sua candidatura aos socialistas açorianos, reagindo às declarações do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que, na sexta-feira, na festa social-democrata do Pontal, desafiou o Partido Socialista a firmar uma reforma da Segurança Social antes das eleições.
Para António Costa, o que põe em causa a sustentabilidade do sistema da Segurança Social não é o valor das atuais pensões, mas "a crise económica".
"Só o desemprego e a emigração, por perda de salários e por perda de contributos, criaram uma fragilidade de 8 mil milhões de euros", frisou.
O candidato à liderança do PS salientou que foi feita uma "grande reforma" da Segurança Social durante a governação socialista "muito elogiada em Portugal e em toda a União Europeia, como a reforma que mais contribuiu para a sustentabilidade futura do sistema".
Nesse sentido, defendeu que é necessário "estabilizar as pensões de hoje e ir acompanhando no futuro, na Concertação Social", para que se crie "um equilíbrio positivo entre a política de rendimentos, entre a sustentabilidade do sistema e o crescimento económico".
"A grande prioridade hoje para reforçar a sustentabilidade do nosso sistema de Segurança Social é travar a crise, é criar emprego, é de novo reforçar as contribuições para a Segurança Social", salientou.
António Costa realçou ainda que "o primeiro-ministro finalmente resolveu dar tréguas na sua luta contra a Constituição, infelizmente só até às eleições legislativas".
Esta tarde, o secretário-geral do PS, António José Seguro, recusou o desafio do primeiro-ministro, alegando que "não pode ser levado a sério", tendo em conta "o momento e a forma como foi feito".
Lusa
16 Ago, 2014, 19:54
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