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Viagens e turismo valem 45% das exportações de serviços
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Viagens e turismo valem 45% das exportações de serviços
O Governo prevê que as exportações de bens e de serviços cresçam este ano 4,1% BRUNO SIMÕES CASTANHEIRA
Serviços exportados representam 12 mil milhões de euros. Viagens, turismo e transportes dão o contributo principal.
As viagens e o turismo estão a aumentar a sua quota no conjunto das exportações de serviços portugueses. Nos sete primeiros meses do ano, representaram já 45% do total, quando no mesmo período de 2013 estavam próximas dos 43%.
Dos 11.905 milhões de euros captados pela economia portuguesa através do sector exportador dos serviços, 5351 milhões devem-se a este segmento, que manteve um ritmo de crescimento acima de 10%, segundo dados publicados nesta quinta-feira pelo Banco de Portugal.
As exportações de serviços – que além do turismo contabilizam os transportes, os serviços de natureza cultural e recreativa, serviços prestados pelas empresas e operações governamentais – cresceram 4,9% nos sete primeiros meses do ano passado em relação ao mesmo período de 2013.
O ritmo de crescimento, embora tenha abrandado em Julho, mantém-se muito acima do desempenho das exportações de bens, que estão praticamente estagnadas (um crescimento de 0,9%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística).
Dos quase 12 mil milhões de euros de serviços exportados, os transportes representam uma fatia de 3345 milhões; as viagens e o turismo valem mais 2000 milhões. Os serviços fornecidos pelas empresas, onde se incluem a construção e os seguros, totalizam 2951 milhões de euros, registando um crescimento homólogo de 3,2%.
No caso das exportações de mercadorias, a estagnação registada de Janeiro a Julho reflecte em parte o abrandamento da economia mundial e europeia e está a levar a levar a um agravamento do défice da balança comercial de bens. Segundo dados do INE, o saldo foi negativo em 6000 milhões de euros, mil milhões acima do défice registado no mesmo período de 2013.
Fazendo a conta às vendas de bens e de serviços, o Governo está a prever um crescimento de 4,1% nas exportações este ano. Um dos factores que influenciou o desempenho do comércio de bens foi a paragem temporária da refinaria da Galp em Sines durante 45 dias (Março e Abril), que durante alguns meses fez cair as vendas para o mercado externo.
Dos 11.905 milhões de euros captados pela economia portuguesa através do sector exportador dos serviços, 5351 milhões devem-se a este segmento, que manteve um ritmo de crescimento acima de 10%, segundo dados publicados nesta quinta-feira pelo Banco de Portugal.
As exportações de serviços – que além do turismo contabilizam os transportes, os serviços de natureza cultural e recreativa, serviços prestados pelas empresas e operações governamentais – cresceram 4,9% nos sete primeiros meses do ano passado em relação ao mesmo período de 2013.
O ritmo de crescimento, embora tenha abrandado em Julho, mantém-se muito acima do desempenho das exportações de bens, que estão praticamente estagnadas (um crescimento de 0,9%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística).
Dos quase 12 mil milhões de euros de serviços exportados, os transportes representam uma fatia de 3345 milhões; as viagens e o turismo valem mais 2000 milhões. Os serviços fornecidos pelas empresas, onde se incluem a construção e os seguros, totalizam 2951 milhões de euros, registando um crescimento homólogo de 3,2%.
No caso das exportações de mercadorias, a estagnação registada de Janeiro a Julho reflecte em parte o abrandamento da economia mundial e europeia e está a levar a levar a um agravamento do défice da balança comercial de bens. Segundo dados do INE, o saldo foi negativo em 6000 milhões de euros, mil milhões acima do défice registado no mesmo período de 2013.
Fazendo a conta às vendas de bens e de serviços, o Governo está a prever um crescimento de 4,1% nas exportações este ano. Um dos factores que influenciou o desempenho do comércio de bens foi a paragem temporária da refinaria da Galp em Sines durante 45 dias (Março e Abril), que durante alguns meses fez cair as vendas para o mercado externo.
PEDRO CRISÓSTOMO 18/09/2014 - 17:00
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