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A cidade das mil e uma noites

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A cidade das mil e uma noites Empty A cidade das mil e uma noites

Mensagem por Admin Seg Set 22, 2014 10:09 am

A cidade das mil e uma noites 872946?tp=UH&db=IMAGENS&w=500&act=resize

Uma das peças da mais recente exposição em Lisboa do artista angolano Kiluanji Kia Henda é um divertido manual de instruções de como poderemos criar o nosso Dubai particular em casa.

A mostra chama-se Miragem (inaugurou 5ª feira e estará até 29 Novembro na galeria Filomena Soares) e o referido trabalho é uma paródia que pode ter inúmeras interpretações, materializada em construções feitas com objectos quotidianos que replicam conhecidas e megalómanas obras arquitectónicas do Dubai. Lá vemos uma Palm Island feita de fósforos, o maior edifício do mundo, o Burj Khalifa, executado com latas de cerveja ou um quarto subaquático concluído com película aderente.

O homem sonha e a obra nasce. Em casa com imaginação e humor. E no Dubai com muito capital. Ali tudo parece ser possível. Aterram-se mares, aplanam-se colinas, demolem-se edifícios históricos para realizar grandes projectos urbanísticos e daí nasce o mais alto prédio do mundo, o hotel mais luxuoso e caro do planeta, o maior Centro Comercial, o maior aeroporto, uma montanha de neve artificial para esqui, inúmeras piscinas com ondas ou réplicas das pirâmides de Gizé. E assim por diante.

Com o dinheiro do petróleo o Governo dos Emirados Árabes Unidos investiu na construção de uma cidade totalmente artificial no meio das dunas, como se fosse uma Disneylândia do deserto. Mas esta cidade sempre em trânsito não foi feita para, por exemplo, economizar energia ou água. Bem pelo contrário.

Ainda não há muito tempo cidades como o Dubai eram encaradas como modelo de futuro. Hoje mais parece uma quimera neocapitalista

O que é engraçado é que ainda não há muito tempo cidades como o Dubai eram encaradas como modelo de futuro. Hoje mais parece uma quimera neocapitalista, onde uma minoria se entrega ao jogo de idealizar o mundo à sua imagem. Desde que, claro, tenha muito dinheiro. Quer dizer: mesmo muito dinheiro.

O Dubai é uma espécie de apoteose da desregulação financeira do mundo contemporâneo. Clivagem radical, ao mesmo tempo moral e espacial, entre os muitos ricos e o resto da humanidade.

Mas não se pense que é apenas ali. O mesmo tipo de sintomas acumula-se por muitas outras metrópoles mundiais. Não é por acaso que se utiliza a expressão “dubaização”, quando se deseja identificar o tipo de fenómenos urbanísticos baseados numa arquitectura apenas interessada no seu efeito espectacular que rompe com o contexto particular de determinado território.

O Dubai é uma boa cidade para se ir quando se quer comprovar a capacidade humana de construir obras dignas das Sete Maravilhas do Mundo. Mas como as pirâmides dos Faraós, também se pode tornar apenas num símbolo de uma cidade ecologicamente insustentável no meio do deserto que será incapaz de sobreviver depois de suplantado o pico de exploração máximo dos combustíveis fósseis ou as bolhas imobiliárias.

Para uns é uma espécie de cidade das mil e uma noites e um gigantesco paraíso do faz-de-conta. Para muitos outros é simplesmente uma cidade descartável. Uma miragem.

VÍTOR BELANCIANO
22/09/2014
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A cidade das mil e uma noites Empty O ideal fraco do país

Mensagem por Admin Seg Set 29, 2014 4:19 pm

O ideal fraco do país de apostas erradas, com as ideias muito mais erradas para a lógica de estratégica do crescimento económico em longo 40 anos entre 1960 até 2011, como vários desvios de fundos financeiros para apostos dos maiores centros urbanos de país, como um desorganização populacionais e territorial de Portugal, os exemplo de sobrecargas populacionais nas várias regiões do Norte de acima de 3,6 milhões habitantes, do Centro de acima de 2,3 milhões habitantes, de Lisboa e do Vale do Tejo de acima de 2 milhões habitantes e em outro lado de baixa-cargas populacionais das regiões do Alentejo de acima de 700 mil habitantes e de Algarve 400 mil habitantes, pois nós encontramos o interesse de político o número de habitantes para as eleições a ganhar no futuro, com a canalização de fundos financeiros para as destas zonas com as sobrecargas populacionais com o valor de interesse de voto para a ganhar, com a ser aposta governamental continuar dos erros de investimento directo e público, nas destas regiões com o maior prejuízo na economia do país, não são zonas estratégicas de investimento de Portugal, como uma mensagem passada para os populacionais a será errada e para a migração populacional no interno do país com a defesa económico, competitividade, desenvolvimento e emprego no nível nacional mais visando para a globalização mundial.     

A cidade das mil e uma noites Censos10
Dimensão dos lugares populacionais
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