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Up... ou Go Out!
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Up... ou Go Out!
Fico esperançoso quando encontro pessoas que percebem a importância de planear o futuro. Muito poucos são os profissionais que conseguem atingir as metas e objetivos que definem ao longo da sua carreira, quando, na realidade, planear o futuro é uma arte que está ao alcance de todos e tanto pode ser trabalhado por colaboradores a nível particular, como pelas próprias empresas. Se assim o é, então porque não pensar num futuro profissional promissor para os seus colaboradores mesmo que esse futuro não passe pela sua empresa?
Atualmente já existem empresas que pensam desta forma, acreditando que o futuro da gestão de carreiras passa por valorizar e respeitar o colaborador para que tenha o acompanhamento necessário, mesmo depois de sair da empresa. É nesse sentido que surge o outplacement, um serviço que garante aos colaboradores dispensados um apoio especializado, com vista à reintegração no mercado laboral . E a verdade é que os números são animadores: desde 2008 que quase 80% das empresas que integram o ranking “Fortune 500” utilizam o outplacement.
São estes números inspiradores que me levam a concluir que o outplacement faz parte do futuro da gestão de carreiras. Já se apercebeu do número de profissionais qualificados que estão no desemprego? E se as empresas que os dispensaram tivessem recorrido a especialistas em transição de carreiras? São tantas perguntas para uma resposta tão simples: é possível diminuir o tempo de permanência em situação de desemprego, através de Programas de Outplacement, que ajudam estes profissionais a repensar a sua trajectória, definindo novas áreas de actuação, apostando em formação e actualização de conhecimentos ou mesmo, investindo na concretização de um projecto de negócio próprio.
Empresas inteligentes e socialmente responsáveis preocupam-se desde cedo em construir um plano de carreira com um especialista na área, evitando que o processo “Go Up ou Go Out” – isto é, crescer profissionalmente dentro de determinada empresa onde se está inserido ou simplesmente sair – seja uma fonte de stress para o colaborador.
Acha que já não há “patrões à moda antiga”, que antes de dispensar um colaborador se davam ao trabalho de procurar na sua rede de contactos uma alternativa? Engana-se: o outplacement é a nova forma de uma chefia dizer que gostou do trabalho de um colaborador e que não é pelo facto de não poder ficar com ele que o vai deixar completamente desamparado.
YVES TURQUIN, DIRETOR GERAL DA TRANSITAR
2014/09/23 11H16
OJE.pt
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