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EUA dão “luz verde” à aliança Maersk-MSC
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EUA dão “luz verde” à aliança Maersk-MSC
A Comissão Marítima Federal (FMC) dos EUA decidiu, por quatro votos contra um, aceitar os termos da proposta aliança 2M entre a Maersk Line e a MSC. O início das operações está agora dependente das decisões da EU e da China.
Depois de ter aprovado, em Março, a aliança P3, entre a Maersk Line, a MSC e a CMA CGM, a FMC decidiu agora deixar passar a 2M. Então como agora, o resultado foi de quatro votos a favor e um contra. Então como agora, o voto de vencido foi de Richard Lidinkin.
Ao cabo de 45 dias de investigação, a FMC decidiu não aprofundar mais os termos da aliança, que partilhará a capacidade de 185 navios (2,1milhões), controlando quotas de mercado de 35% no Ásia-Europa, 16% no trans-Pacífico e 30% no trans-Atlântico.
A partir daqui, ficam a faltar as decisões das autoridades europeias e chinesas para que a 2M possa iniciar as operações no arranque de 2015. Bruxelas, que em Março aceitou a P3, continua sob pressão do Conselho Português de Carregadoras.
Mas as maiores dúvidas residem em Pequim, que inviabilizou a P3. Desta feita, a Maersk Line começou por dizer que nem precisaria do ok chinês, mas no mês passado o CEO Soren Skou esteve na capital do país para encontros com as autoridades.
09/10/2014
Depois de ter aprovado, em Março, a aliança P3, entre a Maersk Line, a MSC e a CMA CGM, a FMC decidiu agora deixar passar a 2M. Então como agora, o resultado foi de quatro votos a favor e um contra. Então como agora, o voto de vencido foi de Richard Lidinkin.
Ao cabo de 45 dias de investigação, a FMC decidiu não aprofundar mais os termos da aliança, que partilhará a capacidade de 185 navios (2,1milhões), controlando quotas de mercado de 35% no Ásia-Europa, 16% no trans-Pacífico e 30% no trans-Atlântico.
A partir daqui, ficam a faltar as decisões das autoridades europeias e chinesas para que a 2M possa iniciar as operações no arranque de 2015. Bruxelas, que em Março aceitou a P3, continua sob pressão do Conselho Português de Carregadoras.
Mas as maiores dúvidas residem em Pequim, que inviabilizou a P3. Desta feita, a Maersk Line começou por dizer que nem precisaria do ok chinês, mas no mês passado o CEO Soren Skou esteve na capital do país para encontros com as autoridades.
09/10/2014
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