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Percepção dos investidores chineses sobre Portugal “tem vindo a melhorar”
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Percepção dos investidores chineses sobre Portugal “tem vindo a melhorar”
A Agência para a Promoção do Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) manifestou-se "optimista" com as relações económicas luso-chinesas, salientando que a percepção dos investidores chineses sobre o país "tem vindo a melhorar". E fala em interesse de chineses na TAP.
"Há uma onda de optimismo em relação à economia portuguesa, o que é um activo muito bom em relação a todos os processos de privatização", disse Pedro Ortigão Correia à agência Lusa, no final de um seminário sobre oportunidades de investimento nas áreas da Logística e Transportes, realizado na sexta-feira em Xangai.
Foi a primeira acção do género promovida pela AICEP e reuniu cerca de setenta participantes.
Entre outras "oportunidades", o responsável português mencionou o porto de Sines e a privatização da TAP, dossiers em que "já houve manifestações de interesse por parte de investidores chineses".
"Falámos também de transportes de carga (nos caminhos de ferro) e da abertura de concessões em pequenos portos", referiu.
"É importante assegurar um encaixe financeiro considerável para o Estado, mas numa lógica de parceria estável de longo prazo", acrescentou.
A China tornou-se, nos últimos três anos, num dos maiores investidores em Portugal, estimando-se em cerca de 10.000 milhões de euros o montante de capital chinês entrado no pais desde que a China Three Gorges ganhou o concurso para privatização da quota de 21,35% que o Estado português detinha na EDP, em dezembro de 2011.
"Os investidores chineses são muito meticulosos e na área financeira têm pessoas muito competentes", disse Ortigão Correia.
Aquele administrador da AICEP destacou o caso do Fosun, um dos maiores grupos privados chineses, sedeado em Xangai, que comprou as seguradoras da Caixa Geral de Depósitos por 1.000 milhões de euros e a Espírito Santo Saúde por 480 milhões de euros.
"Portugal tem excelentes activos nestas duas áreas (seguros e saúde) e é com muito agrado que vemos um grupo tão arrojado como o Fosun escolher Portugal como uma das suas pontas de lança internacionais", afirmou Ortigão Correia.
Sede de um município com cerca de 25 milhões de habitantes, Xangai é considerada "a capital económica da China" e uma das mais cosmopolitas chinesas, juntamente com Hong Kong.
O grupo Haitong, que este mês chegou a acordo com o Novo Branco para comprar o BESI (Banco Espírito Santo Investimento) por 379 milhões de euros, está também sedeado em Xangai.
Durante a sua deslocação a Xangai, Ortigão Correia assinou dois acordos de cooperação com entidades locais para "melhorar o acesso" de produtos portugueses ao maior porto da China.
"Estou muito esperançado que este ano seja um ano muito bom para as exportações portuguesas para a China", disse.
Pelas contas da Administração-geral das Alfândegas Chinesas, nos primeiros nove meses de 2014, as exportações portuguesas cresceram 27% em relação a igual período do ano passado, somando 1,28 mil milhões de dólares (cerca de mil milhões de euros).
20 Dezembro 2014, 10:53 por Lusa
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