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Mensagem por Admin Sex Jan 30, 2015 12:59 pm

Desafios Securitários Das Empresas Jorge-Silva-Carvalho-750x400

No mercado competitivo e global atual, qualquer empresa que queira vingar tem obrigatoriamente de incluir as questões de segurança no seu planeamento estratégico. E não basta a inclusão simplista de uma política de segurança, considerando apenas dois ou três segmentos dos vários que a compõem, pois neste caso apenas se estarão a desperdiçar recursos, mas sim de uma verdadeira política de segurança integrada, contemplando as questões da inteligência de segurança, análise de risco, planeamento estratégico e tático, políticas e procedimentos de segurança e conjugação de todos os vetores de segurança – física, eletrónica, informática, da informação, das pessoas, pessoal, etc.

Estas exigências securitárias assumem particular relevância para aquelas empresas cuja área de negócio pode ser considerada como setor estratégico, infraestrutura crítica ou potencial infraestrutura crítica, áreas em que as regras de segurança são ainda mais criteriosas, por imposição legal. Neste caso, cabe aos operadores destas estruturas a responsabilidade de elaboração de um Plano de Segurança integrado e que, enquadrado no espírito da legislação aplicável, deverá privilegiar medidas de antecipação em detrimento de medidas de reação ou de controlo de danos. De fato, estas estruturas, pelos danos potenciais que quebras de segurança (acidentais ou não) às suas instalações podem provocar, não podem negligenciar a sua responsabilidade social quer para com os seus funcionários quer para com as populações onde estão inseridas – recorde-se aqui, a propósito, o recente caso da “Legionella”, em Vila Franca de Xira, do qual resultaram diversas mortes.

Dentro da sua área de atuação, as autoridades portuguesas parecem sintonizadas com esta importância crescente da segurança. Para além do acervo legislativo nacional estar perfeitamente atualizado com as exigências comunitárias no que concerne à segurança de infraestruturas críticas e outros setores sensíveis, também se têm procedido, principalmente nos últimos dois anos, a diversas reformulações do regime jurídico aplicável à atividade da segurança privada, reformulações estas que se consubstanciaram, por exemplo, na imposição de medidas de segurança obrigatórias para certas atividades, a adoção de novas exigências para as empresas que operam neste setor, resultando em maior rigor na concessão de licenças de operação, bem como em novas competências, como a elaboração de estudos e planos de segurança.

Estas alterações demonstram a consciência relativamente ao caráter obrigatoriamente progressista das políticas de segurança privada, considerada como subsidiária e complementar da segurança pública, devido à crescente complexidade dos fatores de risco e ao caráter mutável das ameaças que se colocam à sociedade, em geral, e às empresas, em particular.

Considerando tudo isto, os responsáveis corporativos, com destaque para as empresas que atuam em setores estratégicos ou de infraestruturas críticas, têm a responsabilidade de escolher entre a continuação da aplicação de políticas de segurança sectoriais, parciais e incompletas ou a adoção de políticas de segurança integrada, que permitirão eliminar o diferencial que se verifica entre o nível de segurança existente e o necessário e adequado, bem como reduzir o custo financeiro das atuais práticas securitárias nas empresas.

Jorge Silva Carvalho
Consultor especialista em inteligência competitiva, segurança e estratégia

30 Janeiro, 2015 00:20
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