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Filipe Verde estreia no romance "uma base militar soviética é construída em Sines"
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Filipe Verde estreia no romance "uma base militar soviética é construída em Sines"
«Depois da revolução de 1974, os comunistas conquistam o poder em Portugal, com um golpe militar apoiado por Moscovo, e o País fica completamente isolado do exterior e com fronteiras vigiadas, tornando-se um dos últimos bastiões do comunismo no mundo, resistindo até à queda do Muro de Berlim e ao colapso da URSS.» Esta é a premissa de «1974. Depois da revolução de Abril, num golpe militar com o apoio de Moscovo, os comunistas conquistam o poder em Portugal», uma história de Filipe Verde editada pela Esfera dos Livros.
«A 28 de Setembro de 1974, ainda o povo celebrava a liberdade conquistada na revolução de Abril, um golpe militar apoiado por Moscovo, e consentido por Washington, coloca os comunistas no poder em Portugal.
A propriedade privada é abolida, uma base militar soviética é construída em Sines e uma nova polícia política prende, tortura e condena ao esquecimento todos os opositores do regime. Ano após ano, cerimónias grandiosas em Lisboa e no Porto celebram com paradas militares e bandeiras vermelhas os sucessivos aniversários da revolução comunista. O País mergulha num longo período de trevas que resistirá à queda do Muro de Berlim e ao colapso da URSS.
No recanto mais Ocidental da Europa, completamente isolado do exterior e com fronteiras vigiadas, subsiste um dos últimos bastiões do comunismo no mundo. É neste ambiente opressivo que se confrontam as personalidades de dois antigos amantes. Francisco, um escritor dissidente, e Maria, uma cada vez mais importante figura da nomenclatura.
Francisco paga um preço demasiado alto por afrontar o regime com um livro perigoso para o poder, Maria age à luz da fé inabalável, urgente e implacável de tudo destruir para fazer nascer um mundo novo.
Retratando um mundo, mas que há quatro décadas esteve perto de despontar em Portugal, este é um romance inquietante pela sua proximidade – e porque nele se projetam alguns dos maiores receios das sociedades modernas, como o triunfo dos radicalismos e a privação das liberdades individuais.»
às 13:12
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