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Contributos
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Contributos
Hoje o sector imobiliário já não é visto como a mãe de todas as crises, fazendo, bem pelo contrário, parte da solução para a crise que estamos a atravessar.
Em certos momentos da vida colectiva, como são aqueles que implicam, quando as democracias são bem participadas, escolhas importantes, todos somos chamados, ou devemos ser chamados, a dar o nosso contributo para que os caminhos a percorrer sejam escolhidos com maior informação e, consequentemente, mais probabilidades de sucesso.
Estamos em Portugal - ninguém o duvida - em vésperas de momentos assim tão decisivos e o sector imobiliário português, que ainda há bem pouco tempo contribuía para um fatia correspondente a quase 20% do nosso Produto Interno Bruto, não pode alhear-se dos debates que esses momentos proporcionam.
Hoje o sector já não é visto como a mãe de todas as crises, fazendo, bem pelo contrário, parte da solução para a crise que estamos a atravessar. Somos militantes ativos da Reabilitação Urbana dos centros das nossas principais cidades e, por esta via, dinamizamos o turismo residencial e potenciamos investimentos, nacionais e estrangeiros, no país.
Isto é, objectivamente, contribuir não apenas para esses debates anunciados e prestes a serem desencadeados, onde todos e cada um temos o dever de participar, mas também, em última análise, contribuir para que a tão desejada agenda de crescimento possa ser uma realidade e seja tida em conta na hora das próximas escolhas, sejam elas quais forem.
Em vésperas da chegada do renascimento da Primavera, em vésperas do equinócio deste mês de Março, nós por cá, sem as águas que o caracterizam no hemisfério Sul - as tão cantadas águas de Março - sentimos a urgência de começarmos a lançar à terra as sementes do nosso futuro.
Quero acreditar que haja abertura para os contributos que a sociedade civil possa dar, no caso específico em matérias tão delicadas e importantes como a dependência do Estado pelas exageradas receitas que retira da fiscalidade sobre o património construído, ou até sobre a ineficácia do Estado em certas regulações, direta ou indiretamente ligadas ao imobiliário.
Nós que não seremos atores de primeira linha no elenco dos debates que se avizinham estamos também disponíveis para, interessadamente (leia-se, no interesse do país) podermos dar os nossos contributos.
Luís Lima
00.05 h
Económico
Em certos momentos da vida colectiva, como são aqueles que implicam, quando as democracias são bem participadas, escolhas importantes, todos somos chamados, ou devemos ser chamados, a dar o nosso contributo para que os caminhos a percorrer sejam escolhidos com maior informação e, consequentemente, mais probabilidades de sucesso.
Estamos em Portugal - ninguém o duvida - em vésperas de momentos assim tão decisivos e o sector imobiliário português, que ainda há bem pouco tempo contribuía para um fatia correspondente a quase 20% do nosso Produto Interno Bruto, não pode alhear-se dos debates que esses momentos proporcionam.
Hoje o sector já não é visto como a mãe de todas as crises, fazendo, bem pelo contrário, parte da solução para a crise que estamos a atravessar. Somos militantes ativos da Reabilitação Urbana dos centros das nossas principais cidades e, por esta via, dinamizamos o turismo residencial e potenciamos investimentos, nacionais e estrangeiros, no país.
Isto é, objectivamente, contribuir não apenas para esses debates anunciados e prestes a serem desencadeados, onde todos e cada um temos o dever de participar, mas também, em última análise, contribuir para que a tão desejada agenda de crescimento possa ser uma realidade e seja tida em conta na hora das próximas escolhas, sejam elas quais forem.
Em vésperas da chegada do renascimento da Primavera, em vésperas do equinócio deste mês de Março, nós por cá, sem as águas que o caracterizam no hemisfério Sul - as tão cantadas águas de Março - sentimos a urgência de começarmos a lançar à terra as sementes do nosso futuro.
Quero acreditar que haja abertura para os contributos que a sociedade civil possa dar, no caso específico em matérias tão delicadas e importantes como a dependência do Estado pelas exageradas receitas que retira da fiscalidade sobre o património construído, ou até sobre a ineficácia do Estado em certas regulações, direta ou indiretamente ligadas ao imobiliário.
Nós que não seremos atores de primeira linha no elenco dos debates que se avizinham estamos também disponíveis para, interessadamente (leia-se, no interesse do país) podermos dar os nossos contributos.
Luís Lima
00.05 h
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