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O sexo dos anjos
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O sexo dos anjos
Se queremos uma sociedade que traga o futuro para as decisões do presente, então as mulheres são fundamentais nesta equação.
Apesar de vivermos num mundo onde a tecnologia, a ‘intelligence', a inovação, a disrupção criativa constituírem expressões nos discursos empresariais, infelizmente tal modernidade ainda não está interiorizada na mentalidade dos decisores que, na sua maioria, são homens.
O machismo está presente em Portugal a vários níveis: no número de mulheres em cargos da administração, como presidentes, em cargos de direcção e como assistentes a quem decide. Temos menos mulheres a liderar e mais mulheres a implementar ou a assessorar. É uma infeliz realidade.
No meio deste contexto negativo a nível empresarial, não há dúvida de que o Governo tem vindo a remar contra esta corrente, ao ter várias mulheres como ministras, tendo uma delas passado por uma gravidez, uma licença de maternidade, tendo mantido as suas responsabilidades profissionais até ao presente. Um bom exemplo. Independentemente da cultura machista embutida na sociedade lusa mesmo em locais intelectualmente sofisticados, do ponto de vista económico não faz sentido continuar a limitar a ascendência feminina aos postos de decisão nem os seus salários. Em Portugal, existem mais mulheres que homens e mais estudantes universitárias. As mulheres são mais empáticas e acima de tudo, preocupam-se mais com o longo prazo do que os homens.
Por isso o principal público alvo de muitas empresas são as consumidoras mulheres, sendo elas as principais influenciadoras e determinantes relativamente ao consumo no futuro. Vários estudos evidenciam também que as mulheres superam os homens ao nível das capacidades de gestão. É ridículo esta guerra entre os sexos. Mas é ainda aqui que estamos em Portugal: a tentar evidenciar que as mulheres têm as competências para assumir os mais altos cargos e que devem ser remuneradas de forma igualitária. Se queremos uma sociedade que traga o futuro para as decisões do presente, então as mulheres são fundamentais nesta equação. A igualdade das remunerações será depois uma consequência natural.
Sofia Santos
00.04 h
Económico
Apesar de vivermos num mundo onde a tecnologia, a ‘intelligence', a inovação, a disrupção criativa constituírem expressões nos discursos empresariais, infelizmente tal modernidade ainda não está interiorizada na mentalidade dos decisores que, na sua maioria, são homens.
O machismo está presente em Portugal a vários níveis: no número de mulheres em cargos da administração, como presidentes, em cargos de direcção e como assistentes a quem decide. Temos menos mulheres a liderar e mais mulheres a implementar ou a assessorar. É uma infeliz realidade.
No meio deste contexto negativo a nível empresarial, não há dúvida de que o Governo tem vindo a remar contra esta corrente, ao ter várias mulheres como ministras, tendo uma delas passado por uma gravidez, uma licença de maternidade, tendo mantido as suas responsabilidades profissionais até ao presente. Um bom exemplo. Independentemente da cultura machista embutida na sociedade lusa mesmo em locais intelectualmente sofisticados, do ponto de vista económico não faz sentido continuar a limitar a ascendência feminina aos postos de decisão nem os seus salários. Em Portugal, existem mais mulheres que homens e mais estudantes universitárias. As mulheres são mais empáticas e acima de tudo, preocupam-se mais com o longo prazo do que os homens.
Por isso o principal público alvo de muitas empresas são as consumidoras mulheres, sendo elas as principais influenciadoras e determinantes relativamente ao consumo no futuro. Vários estudos evidenciam também que as mulheres superam os homens ao nível das capacidades de gestão. É ridículo esta guerra entre os sexos. Mas é ainda aqui que estamos em Portugal: a tentar evidenciar que as mulheres têm as competências para assumir os mais altos cargos e que devem ser remuneradas de forma igualitária. Se queremos uma sociedade que traga o futuro para as decisões do presente, então as mulheres são fundamentais nesta equação. A igualdade das remunerações será depois uma consequência natural.
Sofia Santos
00.04 h
Económico
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