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    Mensagem por Admin Ter Mar 24, 2015 2:48 pm

    A Agenda para a Competitividade do Comércio, Serviços e Restauração 2014-2020, aprovada no final do ano transacto, propôs-se abordar, de forma compreensiva e ambiciosa, problemas respeitantes aos sectores identificados, com o objectivo de criar condições para a construção de medidas que venham a produzir um impacto positivo, integrado e duradouro sobre os mesmos.


    Estes sectores são, na realidade, bem merecedores desta atenção e de uma estratégia (uma "Agenda") própria: o comércio e a restauração representam, em Portugal, 21% do emprego e 24% do Valor Acrescentado Bruto na Economia, ao passo que os serviços são responsáveis, como aqui já sublinhei tantas vezes, por 53% do emprego e 57% do VAB.

    Esta Agenda analisa cuidadosamente, como uma estratégia séria deve fazer, as grandes tendências que se verificam nos mercados analisados (a que chama Macrotendências) e às quais os operadores devem estar permanentemente atentos. As tendências identificadas são condensadas, entre outros, sob os tópicos "Formas de Venda à Distancia" (onde a competitividade ou falta dela no comércio online transfronteiriço deve merecer especial atenção, pois, de acordo com a Comissão Europeia, 23% dos consumidores da UE efectuaram em 2010 compras online a partir de outro Estado-membro), "Meios de Pagamento", "Colaboração Estratégica", "O Novo Perfil do Consumidor", "Envelhecimento da Populacão" ou "Financiamento Colaborativo". Não cumpre aqui, evidentemente, analisar cada uma destas tendências, nem tão pouco proceder a um comentário consistente aos cinco Eixos de acção em torno dos quais a Agenda se propõe desenvolver o seu trabalho, mas não deixarei de louvar a circunstância de nesses eixos se divisarem preocupações comuns às empresas de serviços portuguesas, que há muito vêm falando de custos de contexto e simplificação administrativa, de internacionalização e de economia digital. 

    De louvar, também, o método escolhido para monitorizar a implementação das medidas da Agenda, inspirado no Business Roundtable norte-americano, e que consistiu na criação de um órgão consultivo - o Conselho para o Comércio, Serviços e Restauração -, que ausculta e integra intervenientes dos sectores em questão. Pretende-se assim aprender com as empresas, identificar boas práticas e reunir ideias que permitam potenciar a competitividade, o emprego e as exportações de forma sustentada pela realidade económica, em vez de o procurar fazer, como tantas vezes já se viu, apesar da realidade económica ou até contra ela. 


    Pela CSP, aplaudimos esta iniciativa da autoria de António Pires de Lima e Leonardo Mathias e esperamos, sobretudo, que este seja um marco numa nova forma de fazer política e de relacionamento entre o Estado e a economia, de que o país tanto precisa.

    Luís Reis 
    00.05 h
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