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Mensagem por Admin Qua maio 13, 2015 3:42 pm

O título que adoptamos para este artigo apareceu no mês passado na Harvard Business Review. Numa sequência de trabalhos que a publicação tem vindo a fazer sobre a corporate governance, e que é sintoma da grande importância do tema a nível internacional.


A crise financeira e os insucessos ruidosos de algumas instituições de grande dimensão têm feito que o tema corporate governance se tenha tornado de novo um "hot topic". 

No entanto, o que se tem vindo a defender não é uma revolução. Uma "corporate governance de nova geração" deverá passar por uma reconceptualização fundamentada num conjunto de princípios básicos.
 
E há dois que são especialmente relevantes. 

Em primeiro lugar os conselhos de administração devem evitar a miopia estratégica, que se manifesta numa ênfase exagerada com os resultados no curto prazo, no "earnings guidance" a cada trimestre. 

Administrar a empresa com um horizonte temporal alargado e com alguma estabilidade no conselho é o desafio. 

Em segundo lugar os conselhos devem ser compostos de modo a que exista uma diversidade de experiências, capacidades e perspectivas e que o processo de avaliação do desempenho dos administradores exista realmente. 
A estres princípios associo mais dois aspectos: 

1) o dever fiduciário dos administradores onde a lealdade para com a empresa e a prudência nas decisões são fundamentais; 

2) os ensinamentos que podem ser retirados de desastres empresariais que aconteceram na década passada. 
Neste caso vale a pena recordar algumas conclusões do estudo de Hamilton e Micklethwaith sobre as causas do insucesso de grades empresas como a Enron, o Barings, a Parmalat, etc., e ao qual não tem sido dada a devida atenção. 

Essas organizações falharam porque:

a) Existiram decisões estratégicas inadequadas em termos de produto, mercados e aquisições deficientemente avaliadas.

b) Os Conselhos foram ineficazes pois o CEO não permitia crítica interna; a gestão não era questionada; existia falta de independência dos administradores independentes.

c) A ganância, arrogância e desejo exagerado de poder levaram a aquisições inadequadas e isso foi facilitado por sistemas de incentivos mal desenhados.

d) Os sistemas de controlo interno eram insuficientes e/ou deficientes.

e) Além destes problemas, também existiram irregularidades contabilísticas, e actuação deficiente dos auditores externos, dos bancos de investimento e das agências de rating.

Um Governo das Sociedades (cotadas e não cotadas) cada vez melhor, é um dos grandes desafios do nosso tempo. Aprender com os erros do passado pode ajudar muito.

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