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Mensagem por Admin Seg Jun 08, 2015 12:15 pm

Visite a maioria das cidades em qualquer parte do mundo e vai ouvir queixas de cidadãos - frequentemente muito acesas - sobre o estado dos seus transportes. Isto porque em muitas cidades existem enormes engarrafamentos nas estradas e os transportes públicos estão sobrelotados, são lentos, são caros ou, pior de tudo, não existem.

Infelizmente, os problemas são maiores nos países em desenvolvimento. Na Cidade do México, por exemplo, onde existem agora cerca de dois carros para cada pessoa (carros que são mais velhos, menos eficientes e mais poluentes) o trânsito está frequentemente parado. Deixar de lidar com esse congestionamento vai criar mais poluição e atrasar significativamente o progresso económico. 

No entanto, há uma alternativa real para um mundo que se parece com um parque de estacionamento e se move como uma fila de trânsito. Só precisamos de desafiar o status quo. Em parte, trata-se de melhorar os transportes públicos, onde os EUA têm uma ou duas lições a aprender com a Europa. Mas essa não pode ser a única resposta. Investir em infra-estruturas é caro e nem todos podem viver perto de uma paragem de autocarro ou de uma estação ferroviária. Na verdade, é nas regiões mais pobres e nos bairros mais remotos que as pessoas estão mais privadas de um transporte seguro e económico. É aí que entram empresas como a Uber, porque com a tecnologia podemos ajudar os cidadãos a usufruir das infra-estruturas existentes de forma mais eficiente. Carregue no botão e terá acesso a uma viagem em poucos minutos. Não importa onde está ou para onde vai. Não existe discriminação de destinos. Não existem recusas de boleia baseadas na sua aparência ou no local onde vive. E se o seu comboio, metro ou autocarro não o leva até à porta de casa, a Uber pode ajudá-lo a ter um transporte nesses últimos quilómetros. Em Paris, por exemplo, mais de 20% das viagens têm o seu ponto de partida ou seu o destino final a cerca de 50 metros de uma estação de metro, ajudando a complementar as infra-estruturas de transporte existentes. No meio deste processo, a Uber também criou dezenas de milhares de oportunidades de emprego, incluindo 26 mil em Nova Iorque, 15 mil em Londres e 10 mil em Paris. Recentemente, o nosso milionésimo parceiro condutor fez a sua primeira viagem e prevemos a adesão de outros milhões de condutores nos próximos anos, espalhados por todo o mundo. São homens e mulheres que valorizam a oportunidade económica e a flexibilidade que esta actividade proporciona.

Mas isto é apenas o início. Em algumas cidades como São Francisco, Nova Iorque ou Paris existem tantas pessoas a utilizar este serviço que o número de viagens duplicadas é elevadíssimo - utilizadores que querem chegar ao mesmo destino, à mesma hora.

Com o UberPool, os utilizadores podem partilhar um carro de forma a que o motorista apanhe um utilizador, depois outro, depois deixe um dos passageiros no seu destino, entretanto entre outro, e assim por diante. Parece simples mas só é viável a uma muito larga escala, pois necessita de uma massa significativa de utilizadores e de parceiros para que o serviço seja eficiente. Com o tempo, poderemos imaginar que ao ligar um número suficiente destas viagens o UberPool se tornará num serviço de autocarro privado, a pedido, extremamente conveniente, indo buscar pessoas onde quer que elas estejam, e deixando-as onde quer que pretendam. Esta é também uma importante oportunidade para parceiros condutores (não existem ‘tempos mortos' entre as viagens) e é, anda, um serviço mais económico para os utilizadores. O UberPool é muito mais barato do que um carro particular ou do que um táxi. Na realidade, o preço está ao mesmo nível dos autocarros. É isso que torna o serviço revolucionário uma vez que, ao proporcionar uma alternativa mais económica do que o carro próprio, resultará numa redução do número de veículos a circular nas nossas cidades. Estima-se que hoje existam cerca de mil milhões de carros nas estradas mundiais, um número que continua a aumentar. Os norte-americanos gastam cerca de 2% por cento das suas vidas sentados no trânsito, um desperdício colossal de tempo e de combustível.

O problema é o mesmo no Reino Unido. Um estudo recente do Centro de Investigação para a Economia e Negócios prevê que os motoristas britânicos vão desperdiçar, em 2030, uma média de 18 dias de trabalho por ano em engarrafamentos (para Londres serão 40). Surpreendentemente, a maioria dos carros estão inactivos durante 95% do tempo, algo que cria outro grande problema: estacionamento. Em Paris, por exemplo, 15% da cidade serve para o parqueamento público.

É o potencial para resolver este tipo de problemas que me faz levantar todas as manhãs e que me dá entusiasmo para ir trabalhar. Percebo que, por vezes, tenha uma postura muito feroz ao apresentar e defender a Uber, tão feroz que leva a que, por vezes, se usem adjectivos menos abonatórios para me descrever. E isso é justo. Certamente já cometi erros, e dou o meu melhor para aprender com esses erros. É por isso que estamos a trabalhar arduamente para criar novas parcerias com as cidades e com os seus representantes, para que juntos possamos construir alternativas económicas e eficientes para a utilização dos carros particulares.


00:05 h
Travis Kalanick
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