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Mensagem por Admin Qui Jun 18, 2015 11:53 am

Olhamos os dois líderes Sul-Americanos são anti-imperialismo das forças esquerdas comunistas Sul-Americanas com os discursos diferentes críticos "os presidentes do Equador e da Bolívia", vamos a ver as linguagens mais discurso lógico critico e menor discurso lógico critico, o um quer o controlo de estados e o outro não a ver a vale à pena o controlo de estados do mercado livro do comercio internacional, a razão o um tive a educação superiora no ensino é um economicista de esquerda e o outro tive a baixa educação no ensino e o um tem o ideológico o comunista marxismo e sem o comunista soviético com a procura o capitalismo socialismo no tecido empresarial do seu país e o outro tem o ideológico o comunista soviético e poucochinho o comunista marxismo com a procura o controlo o capitalismo e o tecido empresarial do seu país. É o contexto dos dois comunistas com o um mais informação e o outro menor informação técnica.

Rafael Correa: Estas medidas não servem para ultrapassar a crise, trata-se apenas de liquidar a dívida



O Presidente do Equador e atual líder da Celac, Comunidade de Estados da América Latina e Caraíbas, Rafael Correa, deslocou-se a Bruxelas por ocasião da cimeira União Europeia – Celac. Em entrevista à euronews, Correa explica a posição do seu país no contexto mundial e fala das crises global e europeia.

Alberto de Filippis, euronews: “Em 2014 a economia do Equador alcançou uma taxa de crescimento do PIB acima dos 4%, o equivalente a mais do triplo da média na região. Como o conseguiram num contexto de crise global e estrutural?”

Rafael Correa, presidente do Equador: “O ano passado foi um ano difícil para a América Latina; a região cresceu 2,1% e o Equador cresceu 3,8%. A economia “não petrolífera” cresceu 4,3%, o que nos coloca numa posição de vantagem na região. Como o fizemos? Pois bem, conhecemos a economia, sabíamos que a chave está na proteção da nossa produção e dos postos de trabalho. Não fomos nas cantigas do “salve-se quem puder” e do mercado livre. 

Privilegiámos a nossa produção, os nossos empregos com um programa de investimento público muito forte o que atrai investidores privados. Investimos em infraestruturas, energia e educação.

Nós, latinos, somos peritos em crises. Passámos por elas e estamos preocupados com a Europa pois estão a cometer os mesmos erros que nós cometemos. Falemos da Grécia, por exemplo. Falemos das condições a que o país está sujeito: pacotes do FMI, nós, latinoamericanos, já por lá passámos. Todas estas medidas não servem para ultrapassar a crise, trata-se apenas de liquidar a dívida. 

Por um lado, eles oferecem dinheiro e fundos, por outro, impõem medidas duras: salários baixos, eliminação de subsídios, despedimentos em massa no setor público… tudo isto para ir buscar dinheiro a fim de liquidar uma dívida privada. No fim de contas, os países endividam-se através de tratados multilaterais. Tudo isto apenas para garantir uma dívida privada. As pessoas não ganham nada. Não saem da crise. Vimos isto a repetir-se na Europa. É a supremacia do capital sobre os seres humanos em nome do chamado liberalismo que de facto não é mais do que uma ideologia”.


euronews: “Não será isto um problema relacionado com viver acima das possibilidades?”

Rafael Correa: “Nós passámos por tudo isto. Foi a crise da dívida na América Latina nos anos oitenta. Antes de 1976 os banqueiros não vinham à América Latina, nem mesmo de férias. Após 1976 eles começaram a chegar aos magotes e iam diretamente ao ministério da economia com sacos cheios de dinheiro, subornos, oferecendo armas a ditaduras e não promovendo a democracia. Criaram a enorme dívida latino-americana e contaram com a ajuda da comunicação social. Eles diziam que era endividamento agressivo, que os projetos eram ultra lucrativos e iriam permitir o pagamento das dívidas etc… a realidade era totalmente diferente. Graças aos choques petrolíferos, os países árabes obtiveram muito dinheiro que foram colocar nos bancos dos países desenvolvidos. O negócio dos bancos não é guardar o dinheiro mas investi-lo. Eles não sabiam o que fazer ao dinheiro e vieram investi-lo na América Latina. 

Eles não sabiam que os países também podiam falhar, até 1982 quando o México declarou que já não podia pagar mais a dívida. Foi então que os banqueiros chegaram à brilhante conclusão de que se tratava de uma questão de sobre endividamento, o que eles não disseram é que se tratava igualmente de um problema de excesso de empréstimos. Os bancos conheciam as condições económicas de vários países, existiam dívidas corruptas que serviam para comprar armas e perpetuar as ditaduras no poder. Agora, poderá perguntar-me se os bancos não sabiam da situação na Grécia? Os enormes défices fiscais mascaravam outras dívidas. 

E agora querem responsabilizar apenas a Grécia por isso? Ao menos vamos partilhar responsabilidades. É daí que surgem as soluções. Sou o primeiro presidente perito em economia deste país. O governo conta com uma boa equipa de peritos económicos. Somos muito cuidadosos com o nosso endividamento. A nossa constituição proíbe o endividamento para a construção de projetos sociais. Parece um paradoxo. 

Porquê? Porque por um lado eles pressionam-nos para pagarmos uma dívida ilegal dizendo que o país precisa de hospitais e escolas. A seguir vem o FMI e o Banco Mundial que nos oferecem dinheiro para “desenvolvimento social”, eles parecem sempre bem-intencionados. Os projetos sociais podem ser muito lucrativos mas mesmo assim são precisos dólares para se pagarem dívidas em dólares. 

Agora só podemos endividar-nos quando os projetos geram lucros em dólares. Temos muito cuidado com o endividamento. E temos muito cuidado com o programa de investimento também e para onde vai o dinheiro. Podemos pagar dívidas mas queremos apenas projetos muito rentáveis”.

euronews: “O Equador tenta desenvolver-se em múltiplas frentes. A Venezuela apostou muito nos lucros do petróleo. Quando os preços baixaram, o país caiu na crise…”

Rafael Correa: “Bem, A Venezuela está muito mais dependente do petróleo do que o Equador e isto não se pode mudar em dois anos, dez anos ou mesmo vinte anos. São mudanças estruturais profundas. É o desenvolvimento”.


euronews: “Na sua opinião Caracas terá cometido erros?”

Rafael Correa: “Por exemplo, o sistema cambial. Um sistema controlado como aquele que vigora na Venezuela é bom a curto prazo. No entanto, não funciona a longo prazo. É por isso que o país tem um enorme mercado negro. Existe uma enorme diferença entre o câmbio legal e ilegal. Tudo isto cria enormes distorções e corrupção e as autoridades sabem disso. Significa que têm que fazer enormes mudanças legais e mesmo constitucionais. Não é fácil. Existe ainda uma oposição que não é democrática mas desestabilizadora”.

euronews: “Como estão as relações com o Reino Unido apesar do caso Assange?

Rafael Correa: “Assange pode passar o tempo que quiser na nossa embaixada e será sempre bem-vindo. O problema pode resolver-se hoje mesmo se a Grã-Bretanha lhe conceder o salvo-conduto. Imaginemos por instantes que estamos no lugar dele. Se tivéssemos um refugiado europeu numa embaixada europeia em Quito, se o tivéssemos lá detido durante três anos, iriam chamar-nos de ditadores, fascistas, teríamos que responder no Tribunal Penal Internacional. O Reino Unido deveria conceder um salvo-conduto. A Suécia sempre pode fazer uma deposição na nossa embaixada. Porque é que não o fizeram antes? Agora vão fazê-lo porque senão o processo corre o risco de prescrever. São estas questões que deve colocar aos britânicos e suecos”.

euronews: “Já alguma vez se sentiu explorado por Julian Assange?”

Rafael Correa: “Não lhe concedemos asilo porque concordamos com o que fez. Acredito que cada estado tem o direito de manter algumas informações confidenciais secretas. Mesmo nos casos em que as fugas de informação revelam casos horríveis. Mostram imoralidades e abusos. Não concordamos com o ele que fez. Se foram cometidos atos ilegais, estes devem ser punidos. O resultado final não justifica os meios. Mas não foi por esta razão que demos asilo a Assange. Fizemo-lo porque ele não tinha a certeza de que iria ter um julgamento justo. É preciso não esquecer que nos Estados Unidos há quem exija a pena de morte com base no “Patriot Act”. É por isso que lhe demos asilo e não porque concordamos com os procedimentos usados para obter as informações”.

17/06 11:38 CET

“Saudamos a UE por contribuir com 60 milhões de euros para a luta contra o tráfico de drogas na Bolívia, Evo Morales, Presidente da Bolívia



A Bolívia conseguiu reduzir a pobreza. Evo Morales, o primeiro presidente indígena a governar o país, assumiu, este ano, o seu terceiro mandato consecutivo. Em 2020 ele será o chefe de Estado que mais anos governou este país sul-americano.

"*Eu não aceito a emigração. Discordo que se deva migrar porque, o mais importante para nós, é a forma como podemos construir, juntos, uma cidadania universal.*"

Euronews:


Como vê as relações entre a União Europeia e a América Latina? Há quem diga que houve um distanciamento nos últimos anos.

Evo Morales:

Sinto que nunca houve uma política de entendimento entre os dois continentes. Mas os tempos são outros, são tempos de mudança. Os nossos povos precisam de mudanças profundas, para o seu bem. Eu não aceito a emigração. Discordo que se deva migrar porque, o mais importante para nós, é a forma como podemos construir, juntos, uma cidadania universal. Segundo os últimos dados da Organização Internacional para as Migrações, há mais europeus a chegarem à América Latina e ao Caribe do que o inverso. Nós, latino-americanos, nunca aprovámos leis para expulsar os europeus, não construímos prisões para os mal-amados imigrantes. Mas não vemos a mesma resposta da Europa.

Euronews


Que objetivos tem para este terceiro mandato?

Evo Morales

Quero dotar o meu país de quatro pilares para a economia nacional. Estamos bem em relação aos hidrocarbonetos, quero exportar energia, quero que a Bolívia seja a força motriz da América do Sul. Felizmente tudo corre bem. Também quero começar a rentabilizar a exploração mineira e agropecuária.


Euronews:


O seu país aspira ser membro do Mercado Comum do Sul? Quando é que a Bolívia terá voz no Mercosul?

Evo Morales:

Sim, temos esperança de fazer parte do Mercosul, mas queria uma negociação conjunta, sem imposições ou interesses regionais. O único interesse que deve prevalecer é uma solução para a pobreza, a fome, a desigualdade entre os nossos povos. O que significa isso? Um comércio baseado na complementaridade e não na competição.


Euronews:


Porque acha que não se consegue um acordo entre a UE e o Mercosul?

Evo Morales:

Há algumas imposições ou chantagem por parte da União Europeia. Eles são responsáveis pelo comércio baseado na competitividade, no mercado livre, no livre comércio. E nós dizemos não. Quem são os mais beneficiados num comércio competitivo? As grandes multinacionais, não as pessoas. Por isso, deve haver participação dos Estados no comércio, num comércio de solidariedade, de complementaridade, de partilha. Para além disso, é preciso impulsionar os produtos orgânicos e ecológicos para o bem da vida.

Euronews:


Há alguns dias foi apresentado um relatório, do Observatório Europeu da Droga, que dizia que grande parte da cocaína, consumida na Europa, vem de países como a Bolívia, Colômbia e Peru. O que é que o seu governo está a fazer para combater o narcotráfico?

Evo Morales:

O nosso modelo de luta contra o tráfico de drogas foi reconhecido pela UE e pelas próprias Nações Unidas. Agora, falta-nos tecnologia. Se a Bolívia tivesse um radar seria um país modelo na luta contra o narcotráfico. Mas saudamos a UE por contribuir com 60 milhões de euros para a luta contra o tráfico de drogas na Bolívia. É uma contribuição incondicional, não é chantagem, e que valoriza o esforço feito pelo governo boliviano.

Euronews:


Uma questão sobre o assassinato de mulheres, que foi debatido no Parlamento Europeu, há alguns dias, e as Nações Unidas também expressaram preocupação em relação ao número de assassinatos registados na Bolívia. Por que há tão poucas condenações? O que pode fazer para proteger melhor as mulheres?

Evo Morales:

Antigamente, quando não havia leis contra estes assassinatos muito poucas mulheres os denunciavam. Havia muitos assassinatos mas estavam escondidos, agora que há denúncias parece que o número de assassinatos de mulheres aumentou, mas na verdade está a diminuir.

Euronews:


Sim, mas as condenações são poucas, é preciso trabalhar mais com a justiça, o que acha?

Evo Morales:

Estamos a preparar uma cimeira e, talvez, um referendo. Pôr ordem na justiça boliviana. Há separação de poderes e, com essa separação, às vezes é impossível, enquanto órgão executivo, exigir que se faça determinada coisa, no entanto, é uma obrigação o povo decidir, através do voto, como fazer uma profunda transformação, uma revolução, dentro justiça boliviana.

Euronews:


Como vê o escândalo na FIFA? É um adepto de futebol, como tal, o que pensa da crise na FIFA?

Evo Morales:

O futebol mundial deixa muito a desejar… O futebol é património da Humanidade. Não pode ser um negócio para alguns dirigentes do futebol mundial. Rejeitamos e condenamos a corrupção no futebol mundial. Por isso, o futebol não pode ser privado, da FIFA, sinto que deve haver participação dos Estados para evitar escândalos como este.

16/06 15:39 CET
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