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ADN
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ADN
Num sistema eleitoral em que se privilegia a representação proporcional em detrimento da obtenção de maiorias, os portugueses sofridos e descrentes, não irão facilitar a vida ao partido ou partidos vencedores nas próximas legislativas.
Se de uma banda, a estabilidade oferecida por uma maioria absoluta amadurece a instituição parlamentar e cria condições de institucionalização política, de outra banda, reduz o seu protagonismo face ao executivo, cingindo-a a um papel legitimador. Ora é exactamente esta institucionalização política que em Portugal por infantilismo, cria o abuso de privilégios e desvirtua a democracia representativa. Urge consignar crédito ao parlamento, sem controles maioritários sobre a agenda e com uma oposição construtiva mas elevada. Anular invocações recorrentes de defesa de consideração, revitalizaria a tão premente cultura de liberdade democrática. O teste de ADN feito por Passos e Portas relativamente à paternidade do alegado sucesso macroeconómico e a alusão ao medo de que os acusa Costa, não convencem os portugueses. Sem maiorias absolutas em Outubro a certeza vai para o justo castigo do casamento verdugo. Isto porque já ninguém acredita em Oz nem “ em algum lugar, acima do arco-íris “.
00:05 h
Pedro Borges de Lemos
Económico
Se de uma banda, a estabilidade oferecida por uma maioria absoluta amadurece a instituição parlamentar e cria condições de institucionalização política, de outra banda, reduz o seu protagonismo face ao executivo, cingindo-a a um papel legitimador. Ora é exactamente esta institucionalização política que em Portugal por infantilismo, cria o abuso de privilégios e desvirtua a democracia representativa. Urge consignar crédito ao parlamento, sem controles maioritários sobre a agenda e com uma oposição construtiva mas elevada. Anular invocações recorrentes de defesa de consideração, revitalizaria a tão premente cultura de liberdade democrática. O teste de ADN feito por Passos e Portas relativamente à paternidade do alegado sucesso macroeconómico e a alusão ao medo de que os acusa Costa, não convencem os portugueses. Sem maiorias absolutas em Outubro a certeza vai para o justo castigo do casamento verdugo. Isto porque já ninguém acredita em Oz nem “ em algum lugar, acima do arco-íris “.
00:05 h
Pedro Borges de Lemos
Económico
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