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Os refugiados, a Europa e Portugal
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Os refugiados, a Europa e Portugal
O drama dos refugiados tem dominado a actualidade.
São milhares que viajam em condições sub-humanas, explorados por traficantes sem escrúpulos que os expõem à morte. Uns fogem da pobreza e da repressão política, como na Eritreia ou na Gâmbia. Outros dos conflitos e perseguições, como no Sudão. Outros ainda dos extremistas que lançam o terror e a destruição, como o grupo Al Shabab, na Somália, ou o Boko Haram, na Nigéria. Vêm de África mas também de outros continentes, como os que fogem do Estado Islâmico na Síria ou no Iraque. O aumento do número de pessoas que chegam à Europa e os casos dos mortos no camião abandonado numa auto-estrada austríaca ou da criança que morreu numa praia da Turquia acordaram as consciências europeias. Apesar da Hungria ter um muro de arame farpado de 175 quilómetros para evitar a entrada de refugiados e do primeiro-ministro, Viktor Orbán, dizer que “o problema não é da Europa, é alemão”, o presidente da Comissão Europeia pediu aos 28 que aumentassem de 40 mil para 160 mil os refugiados que vão acolher. Esta é uma situação que se tem repetido ao longo da História, mas que não tinha expressão na Europa desde o êxodo dos judeus da Alemanha e da Europa ocupada durante a II Guerra Mundial. Portugal tem a obrigação de ajudar, até porque ainda está bem fresca na nossa memória colectiva a chegada e integração dos “retornados” das ex-colónias.
00:05 h
Económico
A nota a escolha de Portugal para a migração a será o quarta escolha as razões a primeira de desconhecido do país a grande parte a ignora é Portugal e só sabes a razão de futebol, o país como a baixa de criação da riqueza é país pobre com a pouca produzir económica e o poder de compra os níveis altos como a população os baixos valores de custos no ordenado dos trabalho a razão principal de escolha a migração para a Alemanha, a Áustria e etc.....
São milhares que viajam em condições sub-humanas, explorados por traficantes sem escrúpulos que os expõem à morte. Uns fogem da pobreza e da repressão política, como na Eritreia ou na Gâmbia. Outros dos conflitos e perseguições, como no Sudão. Outros ainda dos extremistas que lançam o terror e a destruição, como o grupo Al Shabab, na Somália, ou o Boko Haram, na Nigéria. Vêm de África mas também de outros continentes, como os que fogem do Estado Islâmico na Síria ou no Iraque. O aumento do número de pessoas que chegam à Europa e os casos dos mortos no camião abandonado numa auto-estrada austríaca ou da criança que morreu numa praia da Turquia acordaram as consciências europeias. Apesar da Hungria ter um muro de arame farpado de 175 quilómetros para evitar a entrada de refugiados e do primeiro-ministro, Viktor Orbán, dizer que “o problema não é da Europa, é alemão”, o presidente da Comissão Europeia pediu aos 28 que aumentassem de 40 mil para 160 mil os refugiados que vão acolher. Esta é uma situação que se tem repetido ao longo da História, mas que não tinha expressão na Europa desde o êxodo dos judeus da Alemanha e da Europa ocupada durante a II Guerra Mundial. Portugal tem a obrigação de ajudar, até porque ainda está bem fresca na nossa memória colectiva a chegada e integração dos “retornados” das ex-colónias.
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