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    Mensagem por Admin Seg Set 21, 2015 4:59 pm

    A 24 de Agosto o mundo mudou, foi o dia em que a queda da bolsa chinesa levou o Dow Jones a cair mais de mil pontos numa sessão, quando antes nunca havia caído mais de 800.

    A História repete-se, mas não devia ser tão cedo. Estávamos a sair da crise, com um mercado do trabalho em recuperação nos EUA, as economias emergentes em franca aceleração, um crescimento que podemos chamar robusto no Reino Unido, a locomotiva alemã a puxar as carruagens europeias, a crise da dívida soberana a começar a ficar para trás. Mas a 24 de Agosto tudo mudou, foi o dia em que a queda da Bolsa chinesa levou o Dow Jones a cair mais de mil pontos numa sessão, quando antes nunca havia caído mais de 800. 

    Valeram na altura a Wall Street, para amenizar o desastre, Tim Cook e a Apple. Daí para cá vimos o optimismo andar para trás. Vamos acabar o ano melhor, mas com mais incertezas. Vários são os factores que o explicam: os conflitos e convulsões na Ásia Menor e Norte de África, a política monetária chinesa ainda não ter dado conta dos desequilíbrios financeiros do país, o dinamismo económico dos países emergentes transformado em miragem (excepto na Índia), a situação política gritante do Brasil, em recessão, a dessincronização, que dura desde 2009, entre EUA e Reino Unido, dum lado, e a Europa em geral do outro, o agravamento da situação política grega, e o despertar do referendo escocês, para fazer companhia ao inglês.

    É, portanto, fácil entender a posição do ‘open market committee' da Reserva Federal americana, que na reunião de quinta-feira optou por não subir a taxa de juro. Já Stiglitz o tinha defendido, no seu "Fed up with the FED", de 7 de Setembro, recuperando o "a política monetária não deve disparar antes de ver o branco dos olhos da inflação" de Summers, a 8 de Fevereiro. Mas não deixa de ser curioso que desta feita a FED tenha dado um argumento diferente: não foi a situação económica interna, com uma expectativa de crescimento para este ano revista de 1,9% para 2,1%, uma taxa de desemprego de 5,1%, um mercado imobiliário em recuperação e uma taxa de inflação que estará abaixo de 2% por mais dois anos; foi, sim, pelos efeitos sobre a situação económica americana dos "desenvolvimentos económicos e financeiros mundiais recentes". É este olhar da FED para fora de fronteiras que é muito pouco usual e que confundiu os investidores, que a partir de agora vão ter de olhar para duas frentes, nacional e internacional. Ou seja, para já, a taxa de juro segue a mesma, mesmo se 13 dos 17 membros do comité acham que vai acabar por subir até ao final do ano. Ganhou-se tempo, mas talvez só isso. Na Europa, como se tudo isto não bastasse, enfrentamos uma nova questão, importantíssima no plano humanitário mas que não deixará de sinalizar a coesão interna e a capacidade de decisão conjunta: a dos refugiados. Novo problema de vulto significa, também na tradição europeia, hora de prudência, logo de adiar mudanças.

    Para quem procura os ventos de mudança, em 2016, se nada mais mudar, vão mudar as políticas económicas: isto é, vão continuar na mesma.

    00:05 h 
    Fernando Pacheco
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