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Empresários japoneses estiveram de visita ao Porto de Sines
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Empresários japoneses estiveram de visita ao Porto de Sines
O Porto de Sines foi a última paragem de três dezenas de empresários e responsáveis do porto de Nagoya, o maior do Japão em carga movimentada, numa viagem à Europa, para aprender e avaliar possibilidades de investimento.
Foi a bordo de uma embarcação no largo de Sines que o grupo de japoneses percebeu como se articulam no Porto de Sines o transporte de passageiros e de mercadorias, uma das razões que os trouxe à capital portuguesa, numa altura em que o Porto de Nagoya quer ganhar terreno no mercado de cruzeiros.
Em declarações à Yomiuri Shimbun, os líderes da comitiva reconheceram a posição invejável do Porto de Sines, entre o Brasil e África, admitindo um reforço do investimento nipónico em Portugal "no futuro".
"No futuro, creio que muitas empresas virão [para Portugal]. Neste momento não são assim tantas. Portugal é um dos centros estratégicos de ligação ao Brasil, Moçambique e Angola, países que falam português", afirmou o presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Nagoya e líder da delegação, Jiro Takahashi.
O vice-presidente executivo da Autoridade Portuária de Nagoya, Takayuki Kondo, explicou que o objetivo da missão é "aprender", realçando que "o investimento talvez venha mais tarde".
"O Porto de Nagoya é o principal porto de mercadorias do Japão, que quer crescer no mercado de passageiros. A visita ao Porto de Sines é principalmente para aprender sobre o mercado de cruzeiros", adiantou.
Questionado sobre a possibilidade de investimento em Portugal e no Porto de Sines, em concreto, o responsável admitiu que "Portugal serve um mercado muito grande e, por isso, no futuro muitas empresas japonesas virão".
Numa breve apresentação sobre a infraestrutura, a presidente do Conselho de Administração da APS -- Administração do Porto de Sines, João Franco, realçou os dois projetos em curso -- o terminal de cruzeiros e o terminal XXI -, destacando a importância dos privados nos planos de crescimento.
Em declarações à Yomiuri Shimbun, João Franco explicou que "o turismo japonês para a Europa é uma realidade cada vez mais forte", realçando que o novo terminal de cruzeiros em Sines, que estará concluído no próximo verão, levará a uma duplicação do número de passageiros.
"A outra área muito importante é sermos o maior centro consumidor do país e toda a indústria que se possa instalar e todo o transporte que possa vir diretamente para Sines representa uma redução grande dos custos para o exportador e uma mais-valia para o ambiente, porque quanto mais próximo do consumidor menor é a pegada ecológica", acrescentou.
A iniciativa de visitar o Porto de Sines partiu da comitiva japonesa, que integra os responsáveis do Porto de Nagoya, da associação de empresas de transporte de mercadorias e outras empresas como a Toyota, cuja sede fica nesta província japonesa.
Antes de Portugal, a comitiva visitou portos na Alemanha, Malta e Itália.
Ainda assim, a presidente da APS destacou que tem havido uma "grande campanha de promoção do Porto de Sines
além-fronteiras", integrando várias visitas oficiais do Governo.
22.09.2015
Yomiuri Shimbun
Foi a bordo de uma embarcação no largo de Sines que o grupo de japoneses percebeu como se articulam no Porto de Sines o transporte de passageiros e de mercadorias, uma das razões que os trouxe à capital portuguesa, numa altura em que o Porto de Nagoya quer ganhar terreno no mercado de cruzeiros.
Em declarações à Yomiuri Shimbun, os líderes da comitiva reconheceram a posição invejável do Porto de Sines, entre o Brasil e África, admitindo um reforço do investimento nipónico em Portugal "no futuro".
"No futuro, creio que muitas empresas virão [para Portugal]. Neste momento não são assim tantas. Portugal é um dos centros estratégicos de ligação ao Brasil, Moçambique e Angola, países que falam português", afirmou o presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Nagoya e líder da delegação, Jiro Takahashi.
O vice-presidente executivo da Autoridade Portuária de Nagoya, Takayuki Kondo, explicou que o objetivo da missão é "aprender", realçando que "o investimento talvez venha mais tarde".
"O Porto de Nagoya é o principal porto de mercadorias do Japão, que quer crescer no mercado de passageiros. A visita ao Porto de Sines é principalmente para aprender sobre o mercado de cruzeiros", adiantou.
Questionado sobre a possibilidade de investimento em Portugal e no Porto de Sines, em concreto, o responsável admitiu que "Portugal serve um mercado muito grande e, por isso, no futuro muitas empresas japonesas virão".
Numa breve apresentação sobre a infraestrutura, a presidente do Conselho de Administração da APS -- Administração do Porto de Sines, João Franco, realçou os dois projetos em curso -- o terminal de cruzeiros e o terminal XXI -, destacando a importância dos privados nos planos de crescimento.
Em declarações à Yomiuri Shimbun, João Franco explicou que "o turismo japonês para a Europa é uma realidade cada vez mais forte", realçando que o novo terminal de cruzeiros em Sines, que estará concluído no próximo verão, levará a uma duplicação do número de passageiros.
"A outra área muito importante é sermos o maior centro consumidor do país e toda a indústria que se possa instalar e todo o transporte que possa vir diretamente para Sines representa uma redução grande dos custos para o exportador e uma mais-valia para o ambiente, porque quanto mais próximo do consumidor menor é a pegada ecológica", acrescentou.
A iniciativa de visitar o Porto de Sines partiu da comitiva japonesa, que integra os responsáveis do Porto de Nagoya, da associação de empresas de transporte de mercadorias e outras empresas como a Toyota, cuja sede fica nesta província japonesa.
Antes de Portugal, a comitiva visitou portos na Alemanha, Malta e Itália.
Ainda assim, a presidente da APS destacou que tem havido uma "grande campanha de promoção do Porto de Sines
além-fronteiras", integrando várias visitas oficiais do Governo.
22.09.2015
Yomiuri Shimbun
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