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Portugal atinge primeiro excedente externo em 18 anos
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Portugal atinge primeiro excedente externo em 18 anos
Portugal alcançou um excedente externo de 3,3 mil milhões de euros no ano passado, o equivalente a 2,1% do PIB
Portugal alcançou um excedente externo de 3,3 mil milhões de euros no ano passado, o equivalente a 2,1% do PIB.
O crescimento de 2013 teve lugar após um défice de 213 milhões em 2012, segundo dados divulgados esta segunda-feira pelo INE.
Este é o primeiro valor positivo em 18 anos, tendo o último excedente externo sido alcançado em 1995 - défice de 833 milhões então - quando teve início esta série histórica do INE.
Este crescimento de mais de 2% na capacidade de financiamento da economia nacional, deve-se principalmente ao crescimento de 5,4% nas exportações durante o ano passado, com as importações a aumentarem 0,9% durante o mesmo período.
Apesar de 2012 ter sido apontado como o primeiro ano com um excedente externo após um longo período, o registo teve de ser adiado por um ano. Feitas as contas, em 2012 o saldo externo foi negativo em 213 milhões de euros e não positivo em 300 milhões de euros. A revisão em baixa do valor foi feita pelo Banco de Portugal devido aos rendimentos recebidos do exterior no ano de 2012.
Leia também: Défice português de 2013 ficou em 4.9% - http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO333393.html
A necessidade de financiamento nas Administrações Públicas caiu 1,5% entre 2012 e 2013 para os 5%.
Apesar do aumento de despesa com as remunerações e com as prestações sociais - 7,7% e 5,3%, respetivamente -, o crescimento de 27,8% da receita dos impostos sobre o rendimento e o património compensou a despesa.
A evolução das remunerações deve-se à reposição do pagamento dos subsídios de férias e de Natal dos trabalhadores do setor público em 2013.
Nos restantes setores da economia, a capacidade de financiamento aumentou 0,7% para os 7% do PIB. Este aumento deve-se essencialmente à redução da necessidade de financiamento das sociedades não financeiras em 1,8% do PIB.
A capacidade de financiamento das famílias caiu 0,8% do PIB em relação ao ano anterior, ficando nos 6,8% do PIB.
A redução deve-se à redução da poupança corrente, devido ao aumento de 10,4% dos impostos sobre o rendimento e o património.
Por André Cabrita Mendes
31/03/2014 | 13:50 | Dinheiro Vivo
Sines, porto de entrada e saída de bens
Jorge Amaral
Jorge Amaral
Portugal alcançou um excedente externo de 3,3 mil milhões de euros no ano passado, o equivalente a 2,1% do PIB.
O crescimento de 2013 teve lugar após um défice de 213 milhões em 2012, segundo dados divulgados esta segunda-feira pelo INE.
Este é o primeiro valor positivo em 18 anos, tendo o último excedente externo sido alcançado em 1995 - défice de 833 milhões então - quando teve início esta série histórica do INE.
Este crescimento de mais de 2% na capacidade de financiamento da economia nacional, deve-se principalmente ao crescimento de 5,4% nas exportações durante o ano passado, com as importações a aumentarem 0,9% durante o mesmo período.
Apesar de 2012 ter sido apontado como o primeiro ano com um excedente externo após um longo período, o registo teve de ser adiado por um ano. Feitas as contas, em 2012 o saldo externo foi negativo em 213 milhões de euros e não positivo em 300 milhões de euros. A revisão em baixa do valor foi feita pelo Banco de Portugal devido aos rendimentos recebidos do exterior no ano de 2012.
Leia também: Défice português de 2013 ficou em 4.9% - http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO333393.html
A necessidade de financiamento nas Administrações Públicas caiu 1,5% entre 2012 e 2013 para os 5%.
Apesar do aumento de despesa com as remunerações e com as prestações sociais - 7,7% e 5,3%, respetivamente -, o crescimento de 27,8% da receita dos impostos sobre o rendimento e o património compensou a despesa.
A evolução das remunerações deve-se à reposição do pagamento dos subsídios de férias e de Natal dos trabalhadores do setor público em 2013.
Nos restantes setores da economia, a capacidade de financiamento aumentou 0,7% para os 7% do PIB. Este aumento deve-se essencialmente à redução da necessidade de financiamento das sociedades não financeiras em 1,8% do PIB.
A capacidade de financiamento das famílias caiu 0,8% do PIB em relação ao ano anterior, ficando nos 6,8% do PIB.
A redução deve-se à redução da poupança corrente, devido ao aumento de 10,4% dos impostos sobre o rendimento e o património.
Por André Cabrita Mendes
31/03/2014 | 13:50 | Dinheiro Vivo
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