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"Internet of things" ou Internet de Pessoas?
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"Internet of things" ou Internet de Pessoas?
Em tom de brincadeira alguém afirmou há uns anos se devíamos mudar a taxonomia da nossa espécie para "homo sapiens connectus". Na era digital que vivemos, estamos todos ligados.
Comunicamos, pesquisamos, recorremos a panóplias de aplicações que nos gerem desde tarefas e processos complexos até actividades fúteis.
Mais, temos dispositivos e máquinas ligadas entre si e ligadas a nós. Dispositivos tão simples como uma TV até drones, passando por dispositivos industriais, sistemas de navegação, robôs, ou o carro autómato da Google.
A particularidade é que cada um destes dispositivos possui uma identificação electrónica que permite a sua ligação a redes, comunicar, identificar outros dispositivos e partilhar dados. Dispositivos que se reconhecem entre si, que comunicam segundo linguagens e protocolos, que "decidem" de acordo com algoritmos. Os especialistas designam por "Internet of Things" (IoT). Hoje são cerca de 10 mil milhões e, de acordo com a consultora Gartner, 30 mil milhões em 2020.
A gestão destes tsunamis de dados necessita de sistemas analíticos em tempo real, algoritmos cada vez mais "inteligentes", sistemas de inteligência artificial e de "machine learning". A revolução tecnológica é tremenda e realizada de forma contínua e silenciosa fruto dos avanços incrementais. Basta reflectirmos cinco minutos sobre o que era o mundo há 15 anos e ficamos abismados.
Caminhamos rapidamente, com questões éticas por resolver, para uma rede universal de dados. Além do nosso planeta. Satélites, estações, sondas e naves autónomas, com os seus sensores, comunicam dados que nos permitem inferir que existe água em Marte. Cada vez mais conectados. Cada vez mais deslumbrados. É actual ler o filósofo Teilhard de Chardin que no início do século passado escrevia que depois da consciência humana caminharíamos para uma nova camada universal: a noosfera que integrará todo o pensamento humano numa única rede inteligente. Talvez a noosfera seja a "Internet of People".
Responsável de Marketing no SAS Portugal
07 Outubro 2015, 21:20 por Luís Bettencourt Moniz
Negócios
Comunicamos, pesquisamos, recorremos a panóplias de aplicações que nos gerem desde tarefas e processos complexos até actividades fúteis.
Mais, temos dispositivos e máquinas ligadas entre si e ligadas a nós. Dispositivos tão simples como uma TV até drones, passando por dispositivos industriais, sistemas de navegação, robôs, ou o carro autómato da Google.
A particularidade é que cada um destes dispositivos possui uma identificação electrónica que permite a sua ligação a redes, comunicar, identificar outros dispositivos e partilhar dados. Dispositivos que se reconhecem entre si, que comunicam segundo linguagens e protocolos, que "decidem" de acordo com algoritmos. Os especialistas designam por "Internet of Things" (IoT). Hoje são cerca de 10 mil milhões e, de acordo com a consultora Gartner, 30 mil milhões em 2020.
A gestão destes tsunamis de dados necessita de sistemas analíticos em tempo real, algoritmos cada vez mais "inteligentes", sistemas de inteligência artificial e de "machine learning". A revolução tecnológica é tremenda e realizada de forma contínua e silenciosa fruto dos avanços incrementais. Basta reflectirmos cinco minutos sobre o que era o mundo há 15 anos e ficamos abismados.
Caminhamos rapidamente, com questões éticas por resolver, para uma rede universal de dados. Além do nosso planeta. Satélites, estações, sondas e naves autónomas, com os seus sensores, comunicam dados que nos permitem inferir que existe água em Marte. Cada vez mais conectados. Cada vez mais deslumbrados. É actual ler o filósofo Teilhard de Chardin que no início do século passado escrevia que depois da consciência humana caminharíamos para uma nova camada universal: a noosfera que integrará todo o pensamento humano numa única rede inteligente. Talvez a noosfera seja a "Internet of People".
Responsável de Marketing no SAS Portugal
07 Outubro 2015, 21:20 por Luís Bettencourt Moniz
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