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O Espaço Ibero-americano do Conhecimento
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O Espaço Ibero-americano do Conhecimento
Passou já um ano sobre o Encontro de Reitores Universia no Rio de Janeiro que congregou mais de 1000 responsáveis máximos de instituições de Ensino Superior de quase 40 países; e que trouxe um fim feliz a um trabalho preparatório e de debate muito alargado. Se hoje o invoco aqui é porque vale a pena revisitar as conclusões do evento, contidas na Carta Universia Rio 2014, em cuja versão portuguesa tive o gosto de participar. São questões estratégicas e propostas que se mantêm absolutamente atuais, que têm de estar presentes na ação das universidades, e cuja divulgação importa continuar a fazer, junto de decisores políticos, responsáveis empresariais e agentes sociais.
"A responsabilidade social e ambiental da universidade; a garantia de qualidade do ensino e sua adequação às necessidades sociais; o atendimento às expectativas dos estudantes; a formação continuada dos docentes e o fortalecimento dos recursos pedagógicos; a ampliação da internacionalização e das iniciativas de mobilidade; a utilização plena das tecnologias digitais; a melhoria da investigação, da transmissão de resultados e da inovação; e a adaptação a novos esquemas de organização, governação e financiamento" constituem outros tantos pontos-chave para estimular o Espaço Ibero-americano do Conhecimento e para cumprir com sucesso a missão de cada universidade.
A população universitária ibero-americana irá duplicar nos próximos dez anos. Se pensarmos na situação demográfica de Portugal e Espanha, em contraponto com a da maioria dos países sul-americanos, da América Central e do Caribe, percebemos a oportunidade e o desafio que os países ibéricos têm pela frente. Se a isso somarmos as afinidades culturais e a proximidade linguística, num contexto de um mercado de trabalho cada vez mais internacionalizado e exigente em qualificação, só podemos concluir que faz todo o sentido estarmos ativamente empenhados na consolidação dessa geografia Ibero-americana do Ensino Superior.
Para que, também neste espaço que envolve dois lados do Atlântico, se caminhe, como refere a Carta, para uma "sociedade baseada no conhecimento, no empreendedorismo e na inovação e que aspira, partindo dos mais elevados níveis de liberdade e justiça social, ao bem-estar, à coesão e à inclusão social".
A população universitária ibero--americana irá duplicar nos próximos dez anos. Se pensarmos na situação demográfica de Portugal e Espanha, percebemos a oportunidade e o desafio que os países ibéricos têm pela frente
20.10.2015
MANUEL ANTÓNIO ASSUNÇÃO, REITOR DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Jornal de Notícias
"A responsabilidade social e ambiental da universidade; a garantia de qualidade do ensino e sua adequação às necessidades sociais; o atendimento às expectativas dos estudantes; a formação continuada dos docentes e o fortalecimento dos recursos pedagógicos; a ampliação da internacionalização e das iniciativas de mobilidade; a utilização plena das tecnologias digitais; a melhoria da investigação, da transmissão de resultados e da inovação; e a adaptação a novos esquemas de organização, governação e financiamento" constituem outros tantos pontos-chave para estimular o Espaço Ibero-americano do Conhecimento e para cumprir com sucesso a missão de cada universidade.
A população universitária ibero-americana irá duplicar nos próximos dez anos. Se pensarmos na situação demográfica de Portugal e Espanha, em contraponto com a da maioria dos países sul-americanos, da América Central e do Caribe, percebemos a oportunidade e o desafio que os países ibéricos têm pela frente. Se a isso somarmos as afinidades culturais e a proximidade linguística, num contexto de um mercado de trabalho cada vez mais internacionalizado e exigente em qualificação, só podemos concluir que faz todo o sentido estarmos ativamente empenhados na consolidação dessa geografia Ibero-americana do Ensino Superior.
Para que, também neste espaço que envolve dois lados do Atlântico, se caminhe, como refere a Carta, para uma "sociedade baseada no conhecimento, no empreendedorismo e na inovação e que aspira, partindo dos mais elevados níveis de liberdade e justiça social, ao bem-estar, à coesão e à inclusão social".
A população universitária ibero--americana irá duplicar nos próximos dez anos. Se pensarmos na situação demográfica de Portugal e Espanha, percebemos a oportunidade e o desafio que os países ibéricos têm pela frente
20.10.2015
MANUEL ANTÓNIO ASSUNÇÃO, REITOR DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Jornal de Notícias
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