Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2015  2011  2013  2019  tvi24  2014  2012  2017  cais  2016  2010  2018  cmtv  2023  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
Aventuras perigosas EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
Aventuras perigosas EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Aventuras perigosas EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
Aventuras perigosas EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Aventuras perigosas EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Aventuras perigosas EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Aventuras perigosas EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
Aventuras perigosas EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Aventuras perigosas EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


Aventuras perigosas Empty
novembro 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
     12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
450 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 450 visitantes :: 1 motor de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

Aventuras perigosas

Ir para baixo

Aventuras perigosas Empty Aventuras perigosas

Mensagem por Admin Ter Out 20, 2015 11:34 am

Na semana passada o Estado português foi novamente ao mercado para se financiar. Num clima de grande incerteza política fez uma emissão de dívida a 10 anos.

A taxa média no leilão foi de 2,4%, um custo que excede em 36 pontos base a yield suportada em fevereiro último numa emissão semelhante. Desta feita, foram emitidos 950 milhões de euros em dívida a 10 anos e 350 milhões com maturidade para 2037. Neste último prazo, a taxa foi de 3,23% ligeiramente mais favorável do que numa emissão anterior, mas atente-se no "efeito BCE" para enquadrar realisticamente estas emissões... 

Para quem classifica os mercados e os credores como entidades "abstratas" ou "abutres", sem legitimidade política, este ligeiro agravamento nada diz. Mas para os empresários ou trabalhadores que tenham de lidar com salários, taxas de juro e mercados externos e cumprir compromissos financeiros pode ser apenas um sinal de regresso a um pesadelo do qual saímos há bem poucos meses.

Desde 4 de outubro que o país está "entretido" a interpretar números, a fazer cenários, a debater ideologias e a assistir a jogos políticos. Tudo isto parece esquecer o que é essencial para Portugal: inspirar confiança aos nossos credores (e investidores) e estabilidade política. Qualquer acordo multipartidário para formar o próximo governo terá de ter em conta estes dois importantes fatores numa perspetiva de longo prazo. Veja-se o que aconteceu na Suécia onde um acordo governamental entre três partidos se prolongará por duas legislaturas.

No caso português, qualquer acordo de governo só será credível se envolver partidos comprometidos com as "regras do jogo" da UE e da zona euro. A economia dá os primeiros sinais de recuperação e a consolidação das contas públicas parece estar a fazer o seu caminho. Porém, não se nos afigura nada boa altura para colocar novamente o país na rota do despesismo e de aventuras orçamentais.

A estabilidade é fundamental para dar confiança à economia e para isso é imperioso que o próximo Governo seja claro sobre o que pretende fazer em matérias como a fiscalidade, a promoção do crescimento atraindo o investimento e as contas públicas. É que 2016 não será um ano fácil.

Aliás, o Conselho das Finanças Públicas (CFP) afirmou na semana passada que o próximo ano será provavelmente o "mais exigente" em termos de ajustamento orçamental. 

Portugal está a recuperar, mas ainda longe da meta e também de países intervencionados pela ‘troika' - o PIB da Irlanda, por exemplo, cresceu 4,8% em 2014 e deve assegurar o nível de 3,6% no corrente ano. Por isso, o tempo não é de aventuras nem de roturas, por mais "históricas" que elas possam parecer.

00:05 h
Jorge Jordão
Económico
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos