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As surpresas desagradáveis na banca
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As surpresas desagradáveis na banca
As surpresas desagradáveis que o Governo teria escondidas nas mangas continuam a pairar por aí, sem concretização. É na TAP? É na banca? O pior de tudo é, naturalmente, a dúvida.
No que toca à banca, em termos que possam interferir com o Estado, temos três casos, nenhum deles desconhecido. A Caixa Geral de Depósitos, que tem por pagar a assistência pública e cujas eventuais necessidade de capital ficariam, como sempre ficaram, por conta do Estado; o Novo Banco, que precisará de mais capital, o que significa que o futuro comprador pagará menos porque abaterá ao preço o que tiver de injectar na capitalização da instituição; e o Banif, que se encontra preso numa indefinição estratégica mas que tem 825 milhões de euros de dinheiros públicos.
Cada dossier tem a sua importância específica, mas a grande incógnita é mesmo o Banif. Bruxelas mostra-se implacável para o banco, que por não ter relevância sistémica a nível europeu se torna um alvo fácil; e o Estado quer recuperar o dinheiro mas não pode vender a sua posição no banco abaixo de um determinado preço, que é muito superior ao valor de mercado actual do Banif. Um nó difícil de desatar, que não acarretará necessariamente novas perdas mas que poderá eternizar o envolvimento do Estado com a instituição. Cabe também ao Governo insistir com Bruxelas para que acelere uma decisão e que, sobretudo, não mate o banco em nome da defesa do mercado.~
00:05 h
Diário Económico
No que toca à banca, em termos que possam interferir com o Estado, temos três casos, nenhum deles desconhecido. A Caixa Geral de Depósitos, que tem por pagar a assistência pública e cujas eventuais necessidade de capital ficariam, como sempre ficaram, por conta do Estado; o Novo Banco, que precisará de mais capital, o que significa que o futuro comprador pagará menos porque abaterá ao preço o que tiver de injectar na capitalização da instituição; e o Banif, que se encontra preso numa indefinição estratégica mas que tem 825 milhões de euros de dinheiros públicos.
Cada dossier tem a sua importância específica, mas a grande incógnita é mesmo o Banif. Bruxelas mostra-se implacável para o banco, que por não ter relevância sistémica a nível europeu se torna um alvo fácil; e o Estado quer recuperar o dinheiro mas não pode vender a sua posição no banco abaixo de um determinado preço, que é muito superior ao valor de mercado actual do Banif. Um nó difícil de desatar, que não acarretará necessariamente novas perdas mas que poderá eternizar o envolvimento do Estado com a instituição. Cabe também ao Governo insistir com Bruxelas para que acelere uma decisão e que, sobretudo, não mate o banco em nome da defesa do mercado.~
00:05 h
Diário Económico
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