Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 88 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 88 visitantes Nenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
CIP defende solução de estabilidade e para uma legislatura
Página 1 de 1
CIP defende solução de estabilidade e para uma legislatura
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) defendeu uma solução governativa que garanta estabilidade, previsibilidade e respeito pelos compromissos europeus, remetendo para o Presidente da República a eleição de um governo com um mandato “seguro” para uma legislatura.
“A CIP apoiará sempre uma solução governativa que garanta a estabilidade, para os empresários saberem com o que podem contar, previsibilidade, para que seja promovido o investimento, e respeito pelos compromissos internacionais, para que seja mantida a confiança”, afirmou António Saraiva em conferência de imprensa.
O presidente da CIP defendeu, assim, um governo que crie condições para que as empresas desenvolvam as suas atividades “num quadro de competitividade melhorado”.
“Aquilo que desejamos é que do alto critério do Presidente da República saia a eleição e um governo que nos dê estas garantias”, sublinhou o representante dos patrões.
Salientando que a CIP é uma organização patronal e não, uma organização política, António Saraiva escusou-se a dizer se é preferível, no seu entender, um governo liderado pela coligação ou um governo de esquerda, defendendo apenas que este garanta a estabilidade do país.
“A nossa preferência é que, num quadro de estabilidade parlamentar, o futuro governo tenha condições para, suportado por essa estabilidade parlamentar que ressalte da instabilidade política e da tranquilidade para uma legislatura, no mínimo […] possamos ter quatro anos de reforço da melhoria que temos vindo sentindo”, reiterou o presidente da CIP.
De esquerda ou de direita, o importante para António Saraiva é um governo que possa governar por uma legislatura, ou seja, por quatro anos.
“Sabemos que o PS, nestes 40 anos de democracia que levamos, já deu provas de que é um partido europeísta, responsável, por isso saberá encontrar nas várias composições que eventualmente se possam vir a desenhar, acautelar estes princípios […] Não estamos por isso amedrontados”, disse.
Questionado sobre se há condições para que haja um aumento do salário mínimo nacional (SMN), António Saraiva afirmou que “os salários não se devem aumentar por decreto ”
“Não escondo que o SMN tem uma componente social, mas é o país no seu todo que deve responder e não apenas esta ou aquela entidade. Sabemos da vontade de alguns partidos sobre esse tema, mas também sabemos da realidade económica que temos”, disse o dirigente patronal, acrescentando que essa e outras matérias devem ser “acordadas em tranquilidade e com razoabilidade” e devem constar de um acordo em sede de concertação social.
OJE
Tópicos semelhantes
» Uma solução para o desemprego
» O endividamento das empresas e a solução para os NPLs
» Um desejo para 2017: estabilidade fiscal
» O endividamento das empresas e a solução para os NPLs
» Um desejo para 2017: estabilidade fiscal
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin