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Fábrica de motores. Brasileira Weg instala nova fábrica em Santo Tirso "Estrutura logística acessibilidade do mercado internacional em Portugal"
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Fábrica de motores. Brasileira Weg instala nova fábrica em Santo Tirso "Estrutura logística acessibilidade do mercado internacional em Portugal"
Multinacional brasileira Weg investe 15 milhões de euros na segunda fábrica em Portugal. Obras arrancam para a semana
A multinacional brasileira de equipamentos elétricos Weg vai a reforçar a sua presença em Portugal com a construção de uma segunda unidade de motores, em Santo Tirso. As obras da nova unidade arrancam para a semana, com a presença de representantes da casa-mãe brasileira. A nova unidade, que inclui um laboratório de ensaios, entrará em fase de testes na primavera de 2016.
O investimento inicial da Weg é de 15 milhões, criando 150 novos postos de trabalho, mas o espaço reservado no Parque Empresarial da Ermida admite uma expansão posterior e a duplicação do investimento. A Weg comprou um lote de 10 hectares, seguindo a sua política e fazer de cada localização um polo fabril. A faturação prevista da nova fábrica será de 26 milhões de euros, dirigidos à exportação.
Com 10 centros fabris no Brasil e oito unidades no exterior, a Weg entrou em Portugal em 2002 comprando a unidade da Efacec Motors, na Maia. A base de Santo Tirso vai dedicar-se à produção de modelos de motorizações mais baixas (até 3,5 toneladas), enquanto a da Maia continua a operar nas grandes motorizações, (até 20 toneladas).
EMPENHO DA SUCURSAL PORTUGUESA
Na captação deste investimento, Portugal bateu-se com com outras localizações e não estava na primeira linha de preferências. Mas, o histórico em Portugal , as facilidades concedidas pela autarquia e a intervenção da construtora Garcia, Garcia, SA, especialista em soluções chave-na-mão em projetos de imobiliário industrial convenceram a Weg a optar por Santo Tirso.
Miguel Garcia aponta o “firme empenho” da direção da Weg Portugal e "o mérito do projeto industrial apresentado à casa-mãe" como fatores decisivos nesta vitória “arrancada a ferros”. A Garcia, dona do parque empresarial, assume-se nestes investimentos fabris como interlocutor privilegiado do promotor, organizando dossiês, propondo soluções e executado todas as fases do processo de engenharia e construção.
Joaquim Couto, presidente da autarquia, aponta a “proximidade ao porto de Leixões e aeroporto, a competitividade municipal com isenção de taxas e impostos da ordem dos 500 mil euros e a disponibilidade de uma rede de esgotos industriais que evita a construção de estações de tratamentos” como fatores preponderantes na opção por Santo Tirso. Couto enaltece o efeito deste investimento "na diversificação do emprego e do setor produtivo do concelho", estimulando ainda a economia da região "ao criar sinergias com outras empresas".
A Weg é um dos maiores fabricantes mundiais de motores e equipamentos elétricos, contando com 31 mil assalariados e uma faturação (2014) de 7,8 mil milhões de reais (1,9 mil milhões de euros).
20.11.2015 às 8h16
ABÍLIO FERREIRA
Expresso
A nota: Estrutura logística acessibilidade do mercado internacional em Portugal "estrutura de instalar da desta empresa são as áreas estruturas de política económica, de infraestrutura dos transportes e de apoios".
É o exemplo de Sines onde esta o aeroporto e a linha ferroviária, esta a onde a plataforma logística e industrial em Sines para a competitiva e quem a roubou a Sines?
Os Alentejanos de Litoral tiver esta a calados a contra de ideias a criação a competitividade para a região e a lutar no lado certo?
A multinacional brasileira de equipamentos elétricos Weg vai a reforçar a sua presença em Portugal com a construção de uma segunda unidade de motores, em Santo Tirso. As obras da nova unidade arrancam para a semana, com a presença de representantes da casa-mãe brasileira. A nova unidade, que inclui um laboratório de ensaios, entrará em fase de testes na primavera de 2016.
O investimento inicial da Weg é de 15 milhões, criando 150 novos postos de trabalho, mas o espaço reservado no Parque Empresarial da Ermida admite uma expansão posterior e a duplicação do investimento. A Weg comprou um lote de 10 hectares, seguindo a sua política e fazer de cada localização um polo fabril. A faturação prevista da nova fábrica será de 26 milhões de euros, dirigidos à exportação.
Com 10 centros fabris no Brasil e oito unidades no exterior, a Weg entrou em Portugal em 2002 comprando a unidade da Efacec Motors, na Maia. A base de Santo Tirso vai dedicar-se à produção de modelos de motorizações mais baixas (até 3,5 toneladas), enquanto a da Maia continua a operar nas grandes motorizações, (até 20 toneladas).
EMPENHO DA SUCURSAL PORTUGUESA
Na captação deste investimento, Portugal bateu-se com com outras localizações e não estava na primeira linha de preferências. Mas, o histórico em Portugal , as facilidades concedidas pela autarquia e a intervenção da construtora Garcia, Garcia, SA, especialista em soluções chave-na-mão em projetos de imobiliário industrial convenceram a Weg a optar por Santo Tirso.
Miguel Garcia aponta o “firme empenho” da direção da Weg Portugal e "o mérito do projeto industrial apresentado à casa-mãe" como fatores decisivos nesta vitória “arrancada a ferros”. A Garcia, dona do parque empresarial, assume-se nestes investimentos fabris como interlocutor privilegiado do promotor, organizando dossiês, propondo soluções e executado todas as fases do processo de engenharia e construção.
Joaquim Couto, presidente da autarquia, aponta a “proximidade ao porto de Leixões e aeroporto, a competitividade municipal com isenção de taxas e impostos da ordem dos 500 mil euros e a disponibilidade de uma rede de esgotos industriais que evita a construção de estações de tratamentos” como fatores preponderantes na opção por Santo Tirso. Couto enaltece o efeito deste investimento "na diversificação do emprego e do setor produtivo do concelho", estimulando ainda a economia da região "ao criar sinergias com outras empresas".
A Weg é um dos maiores fabricantes mundiais de motores e equipamentos elétricos, contando com 31 mil assalariados e uma faturação (2014) de 7,8 mil milhões de reais (1,9 mil milhões de euros).
20.11.2015 às 8h16
ABÍLIO FERREIRA
Expresso
A nota: Estrutura logística acessibilidade do mercado internacional em Portugal "estrutura de instalar da desta empresa são as áreas estruturas de política económica, de infraestrutura dos transportes e de apoios".
É o exemplo de Sines onde esta o aeroporto e a linha ferroviária, esta a onde a plataforma logística e industrial em Sines para a competitiva e quem a roubou a Sines?
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