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Mensagem por Admin Sex Nov 27, 2015 5:47 pm

EMPREENDEDORISMO - 60% do investimento em startups vai para Lisboa "O vicio empreendedorismo nacional e estrangeiro em instalado em Portugal" Fotolia_2145138_XL-1060x594
Maioria do investimento destina-se a startups de Lisboa


Lisboa concentra 42% do total de 'startups' que conseguiram arrecadar mais de um milhão de dólares de financiamento, representando 60% do investimento nesta área, revela hoje o estudo Startup Europe Partnership (SEP) sobre o mercado português, apoiado pela Microsoft Portugal.

Lisboa concentra 42% do total de ‘startups’ que conseguiram arrecadar mais de um milhão de dólares de financiamento, representando 60% do investimento nesta área, revela hoje o estudo Startup Europe Partnership (SEP) sobre o mercado português, apoiado pela Microsoft Portugal.

Segundo o estudo, foram identificadas 40 ‘scaleups’ [‘startups’ que já conseguiram mais de um milhão de dólares de financiamento e que têm a capacidade de criar emprego e inovação em escala] em Portugal, que acumularam mais de 166 milhões de dólares (cerca de 156 milhões de euros, à taxa de câmbio atual) de capital desde o seu arranque, com uma média de 4,2 milhões de dólares (3,9 milhões de euros) cada.

Por comparação, o Reino Unido tem 10 vezes mais ‘scaleups’ que Portugal, enquanto a Alemanha e França têm cinco vezes mais.

“Atualmente, o número de ‘scaleups’ portuguesas é cerca de metade da Itália e Espanha”, refere o estudo, que acrescenta que o montante acumulado pelas 40 empresas é cerca de “65 vezes menos que o montante angariado no Reino Unido, 39 vezes mais baixo que na Alemanha e 18 vezes menos que em França”.

As ‘scaleups’ identificadas em Portugal atuam na área das tecnologias.

O SEP Monitor identificou ainda outras 24 empresas que conseguiram angariar financiamento entre 500 mil e um milhão de dólares (cerca de 470 e 940 mil euros).

A maioria das ‘scaleups’ (42% do total, ou seja, 17) está localizada na região de Lisboa e representa cerca de 60% do total do investimento disponível para estas ‘startups’, seguidas de 28% no Porto, estando as restantes (12) espalhadas pelo resto do país.

“Desde o final da crise financeira, Portugal está a emergir rapidamente no mapa europeu das ‘startups'”, refere o estudo, e as “boas notícias é que este jovem ecossistema tem tido a capacidade de produzir resultados tangíveis”, adianta o coordenador do estudo Startup Europe Partnership, Alberto Onetti, citado no comunicado.

Em termos de ‘saídas’, ou seja, empresas que geram interesse em ser compradas por outras de maior dimensão, o estudo identificou nove em Portugal nos últimos cinco anos, dez vezes menos que a média de outros cinco países europeus analisados pelo SEP: Reino Unido, Alemanha, França, Itália e Espanha.

No entanto, estas nove ‘scaleups’ atraíram o interesse “de compradores estrangeiros, nomeadamente dos Estados Unidos”, refere.

Estes são “números pequenos se comparados com o Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, mas não tão pequeno se considerarmos o tamanho da economia portuguesa”.

Nenhuma destas nove ‘startups’ com capacidade de escala foram alvo de uma entrada em bolsa nos últimos cinco anos, aponta o SEP, que contou com o apoio da Microsoft Portugal e o programa Ativar Portugal Startups.

“A vasta maioria das empresas portuguesas (90%) que angariaram fundos de forma ativa nos últimos anos caíram para a categoria entre um milhão e 10 milhões de dólares de capital” arrecadado, aponta o estudo.

Estas empresas representam 44% do total de capital angariado pelas ‘scaleups’ portuguesas.

Mais de metade do capital disponibilizado para as ‘scaleups’ foi angariado pelo segmento de empresas médias (entre 10 a 50 milhões de dólares).

Quatro empresas garantiram 56% do investimento disponível, refere o docuemnto, que acrescenta não terem sido identificadas ainda em Portugal ‘startups’ capazes de conseguir angariar 100 milhões de dólares, nem unicórnios [designação para empresas avaliadas em mais de mil milhões de dólares].

No entanto, o estudo recorda que há pelo menos um negócio ‘unicórnio’ com sangue português: a Farfetch, empresa fundada no Reino Unido, em 2008, pelo empreendedor José Neves.

Dinheiro Vivo/Lusa
27.11.2015 / 08:17

A nota é assim não são injustos investimentos diretos em Portugal com a limitação do centralizo do país.

Era a justa os investimentos diretos a ser bem investir, era as zonas a maior competitividade para a interiormente, não são em Lisboa e em Porto, nas nestas zonas o interesse o consumo exteriormente do país, são núcleos fechado para a globalização do país e era em Sines porque o futuro da competitividade interiormente da concorrência de mundo da globalização.

O núcleo competitivo eras a onde da passe no fluxo de concorrência na globalização do mundo no nosso país e és a zona de Sines a ser mais procurada para a investir de investimento direto em Portugal no futuro em inicio de 2016.
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